terça-feira, 31 de julho de 2018

FAGB - Requerimento contra retirada do estatuto de utilidade pública

AGRESSÃO: Deputado do PRS agrediu jornalista e Presidente da ANP pede desculpa


AGRESSOR: Paulino Té, deputado do PRS



E a comissão de Ética, o que tem a dizer? AAS

ACTUALIZADO - ÚLTIMA HORA: CEDEAO - não se sabe por que cargas de água - terá levantado as sanções aos 19 cidadãos guineenses. Tristeza. AAS

Sanções foram levantadas, o que não é surpresa pois a CEDEAO já tinha dito que levantaria as sanções caso houvesse um governo. O que acabou por acontecer

OPINIÃO: DESCALABRO DA CADEIA DE VALOR DE CAJU E ESTAGNAÇÃO DA COMPONENTE PRODUÇÃO.

Decorridos 4 meses depois da abertura oficial e inicio da campanha, a Guiné Bissau exportou segundo dados do Ministério do Comércio, 70.000 Toneladas de Castanha, restando no país, entre armazéns em Bissau e no interior em stoks, aproximadamente 80.000 Toneladas.

As Leis e regras que deviam disciplinar o normal funcionamento da cadeia de Caju, são completamente violadas e ignoradas criando como conseqüência a desconfiança, desde o Produtor, Intermediário de Esciamento, Exportadores, Processadores e Bancos Comerciais.

A politização sobretudo no que refere a Fixação dos Preços de Referência e Obrigação de cumprimento do Preço Minimo ao Produtor uma autêntica aberração tem criado distorções do funcionamento do Mercado.

Mais uma vez é preciso chamar a atenção de que a Guiné-Bissau a semelhança dos demais paises produtores e exportadore somos tomadores de Preços e esta é formada de fora para dentro e depende de seguintes factores:

Aumento de Produção global e consequentemente de oferta, arrefecimento de consumo de Nozes e Frutos Secos devido ao abrandamento do crescimento das economias dos principais paises consumidores da amêndoa, como a India, Estados Unidos, Europa, Paises de Bacia de Pacifico, etc.

Quando é assim os consumidores procuram produtos alternativos mais baratos como Pistacho, Amendoim e Avelã em substituição as Amêndoas de Caju, Califórnia e Mediterrânica.

É importante chamar a atenção de que a previsão do comportamento das industrias de transformação dos 2 paises que compram a Castanha da Guiné-Bissau, ou seja India e Vietnam para 2019 não são nada animadores.
Muitas fábricas na India fecharam por razões de crise.

No Vietnam as Unidades fabris deparam com problemas de regularização dos créditos de financiamento para a compra de Castanha do exterior, uma vez que a produção interna não é suficiente para cobrir as necessidades da capacidade industrial instalada.

Uma outra explicação da queda dos Preços internacionais tem haver com o aumento de Matéria Prima ao nivel mundial, também precisamos compreender de que obter margens do tipo 300 Usd ou 400 Usd por Ton deixou de acontecer, os ganhos estão na venda de amêndoa, solução é o processamento.
Se continuarmos a teimar em não aprender a Lição de como é que funciona o Mercado das COMMODITIES AGRÍCOLAS e Derivativos, vamos continuar a ter problemas, iludindo os nossos Agricultores.

Nós não mandamos no mercado, este não tem amigo, nem parente e nem padrinho, funciona com base nos fundamentos da oferta e procura e a Lógica dos Efeitos de substituição das Nozes atrás referida.

Em relação a PRODUÇÃO está a revelar claros sinais de ESTAGNAÇÃO senão vejamos: em 2016, a Guiné-Bissau exportou 192.000 Toneladas, em 2017; 168.000 Ton. Em 2018; prevê-se exportar 150.000 Ton.

Um outro dado muito sério tem a haver com a superfície coberta com os Cajueiros, segundo o relatório de estudo da empresa Francesa SOFRECO, o Caju ocupa uma área de 507.000 hectar e com a média de 450 kg/ha o que é muito baixo em termos de rendimentos. A nossa produção total é de aproximadamente 250.000 Ton considerando que algo como 30 mil ou 40.000 ton é comercializada de forma clandestina para o Senegal.

Com o tamanho de superfície de plantação o ideal seria termos a Produção total na ordem de 300.000 a 350.000 Ton por ano.

Se continuarmos a não intervir de forma organizada na componente Produção corremos sérios riscos de num horizonte de 10 anos vor a conhecer Quebra ou Redução Drástica na produção mesmo porque os Cajueiros apartir dos 30 anos começam a registar o declinio de Produção.

É um Ativo Biológico precisa de cuidados e outrossim precisamos diversificar as culturas de Renda e de exportação.

Não podemos continuar a ver o Caju ou ter o produto CAJU como um Bálsamo para resolver todos os problemas da nossa economia inclusive dos Agricultores que precisam e devem diversificar.

Henrique Mendes
Mestre em Ciência e Engenharia de Alimentos

MTN: Sede quase em fase de conclusão


Arquitecto: Adolfo Ramos

África perde 163 mil milhões de euros/ano, para o tráfico de fauna bravia e ambiental

A Organização das Nações Unidas para o Meio Ambiente afirmou hoje em Maputo que África perde anualmente 191 mil milhões de dólares (163 mil milhões de euros), devido ao comércio ilícito de espécies da fauna bravia e ambiental.

"Vemos que África perde 191 mil milhões de dólares anualmente decorrente de comércio ilícito da fauna bravia e fauna ambiental", disse Robert Waduroha, coordenador regional (África) para o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente.

Waduroha falava hoje em Maputo numa conferência de imprensa sobre o simpósio sobre o ambiente, que se realiza a partir de quarta-feira em Maputo. Lusa

COOPERAÇÃO


O Vice-Ministro para África da Venezuela, Yuri Pimentel, recebeu em Caracas a deputada Suzi Barbosa, da Comissão Especializada para a Política Externa, com quem debateu questões relacionadas com a cooperação entre ambos países, tanto a nível governamental, como parlamentar. Entre os temas abordados, as bolsas de estudos, cooperação na área da saúde e o recente processo eleitoral realizado na Venezuela.

EXPLORAÇÃO CONJUNTA GUINÉ-BISSAU /SENEGAL

A Guiné-Bissau e o Senegal discutem de quarta-feira até sexta-feira, em Dacar, o acordo de exploração conjunta de uma zona que se acredita ser rica em peixe, petróleo e gás, anunciou uma nota do Ministério dos Negócios Estrangeiros guineense.

A chamada Zona de Exploração Conjunta (ZEC), entre a Guiné-Bissau e o Senegal foi constituída em 1993, após disputas dirimidas nos tribunais internacionais.

A zona em apreço comporta cerca de 25 mil quilómetros quadrados da plataforma continental e é gerida por uma agência de gestão e cooperação, baseada em Dacar, atualmente presidida pelo antigo primeiro-ministro guineense, Artur Silva.

A ZEC é considerada rica em recursos haliêuticos, cuja exploração determina 50% para cada um dos Estados e ainda hidrocarbonetos (petróleo e gás), mas ainda em fase de prospeção.

Caso venham a ser encontrados petróleo e gás, a Guiné-Bissau ficaria com 15% daqueles produtos e o Senegal com 85%.

A Guiné-Bissau dispensou 46% do seu território marítimo para constituir a ZEC e o Senegal 54%.

Especialistas em petróleo acreditam que a zona, constituída por águas rasas, profundas e muito profundas, "é particularmente atrativa" em hidrocarbonetos.

Volvidos 20 anos de vigência do acordo, em dezembro de 2014, o Presidente guineense, José Mário Vaz, comunicou ao Senegal que estava a renunciar ao princípio de renovação automática do compromisso, exigindo a abertura de novas negociações.

Os dois Governos criaram imediatamente comissões técnicas para o efeito e que já se encontraram tanto em Bissau como em Dacar, por duas vezes.

Nesta terceira ronda negocial, prevista para decorrer nos dias 01, 02 e 03 de agosto, a Guiné-Bissau irá reafirmar a sua determinação em rever o quadro jurídico da zona marítima de exploração conjunta de forma a adequá-lo às evoluções ao nível do direito internacional, das ciências do mar bem como aos interesses dos dois países, diz a nota do Ministério dos Negócios Estrangeiros guineense.

Nos últimos dias, diversas personalidades da sociedade civil guineense têm-se vindo a manifestar, pedindo a José Mário Vaz para cancelar o reinício das negociações com o Senegal, para permitir um "grande debate nacional" sobre o assunto e desta forma, dizem, preparar uma estratégia para as novas conversações.

Uma petição pública endereçada a José Mário Vaz está a circular nas redes sociais, impulsionada por personalidades como o ex-chefe da diplomacia guineense, João José "Huco" Monteiro, o escritor Fernando Casimiro, o sociólogo Miguel de Barros e a ativista cívica Francisca "Zinha" Vaz.

Os subscritores da carta dirigida a José Mário Vaz exigem "um novo realismo percentual face ao exagerado desequilíbrio que caracterizou a divisão de ganhos sobre os recursos petrolíferos e haliêuticos da zona comum, no anterior acordo".

A comissão guineense, que já se deslocou ao Senegal para as conversações, afirma-se disponível para receber contribuições de instituições técnicos versados no assunto e ainda que aprecia o interesse da sociedade civil. Lusa

CAJU: A dor de cabeça que não acaba

Os empresários guineenses que operam no setor do caju queixaram-se hoje do impacto da greve dos funcionários aduaneiros na exportação para a Índia daquele que é o principal produto agrícola do país,

Agnelo Gomes e Fernando Flamengo, também membros da associação de importadores e exportadores da Guiné-Bissau revelaram que "há mais de 20 dias" que os contentores carregados com castanha de caju aguardam por ordens de embarque em navios no porto de Bissau.

Os exportadores queixam-se da "falta de respostas" de funcionários das Alfandegas que aderiram uma greve geral, de oito dias, convocada pela central sindical UNTG (União Nacional dos Trabalhadores da Guiné).

Para serem embarcados nos navios, os contentores têm que passar por "um cordão aduaneiro", precisou Agnelo Gomes, dando cumprimento às formalidades perante o Estado guineense.

Segundo Gomes, até ao momento foram exportadas 48 mil das cerca de 170 mil toneladas que o Governo conta escoar para Índia.

"Todas as empresas apenas só conseguiram exportar 20/30 por cento de toda castanha", observou Agnelo Gomes, sublinhando que o produto que está no porto deveria estar na Índia desde maio.

O empresário afirma que há o risco de o comprador indiano impor um preço mais baixo aos exportadores guineenses.

Por ficar parado durante mais de 20 dias no porto de Bissau e durar mais 42 dias de viagem até Índia, o caju guineense está assim em risco de perder valor do mercado, assinalou Fernando Flamengo.

De acordo com Flamengo, perante todos esses condicionalismos, o comprador acaba por impor pagar menos ou então descontar 300 dólares (cerca de 256 euros) por cada contentor.

Os dois empresários alertam ainda para o facto de que mais de 70 mil toneladas do caju se encontrarem ainda nas mãos dos produtores. Lusa

Festa da diáspora


Nô Guiné! A primeira grande festa da diáspora guineense em Portugal. Nunca se viu tantos talentos num só palco.

DESPORTO NACIONAL: Roubar o Estado idiota da Guiné-Bissau. AAS

segunda-feira, 30 de julho de 2018

Restos mortais do ex-responsável financeiro da Embaixada de Angola na Guiné-Bissau, Afonso Liliano, serão trasladados na próxima quinta-feira para Luanda, Angola. AAS

PERFIL FALSO: Criminosos tentam extorquir incautos

"ESCLARECIMENTO

Irmãos, colegas, camaradas!

Estou sendo alvo de mais uma tentativa de ataque de malfeitores, desta feita nas redes sociais, particularmente no Facebook. Criados muitos perfis com meu nome e imagem, e propostas de dinheiro ou de relacionamento.

As contas foram denunciadas mas algumas voltaram ao ativo e persistem na burla. Alerto e chamo atenção para a gravidade e consequências desse ato criminoso.
Peço sobretudo às pessoas contactadas por essas mensagens, que tenham em conta o seguinte:

1. Há mais de 3 meses que não aceitei nenhum novo pedido de amizade nem solicitei eu próprio;
2. Pelas redes sociais, nunca faria contactos, solicitando o adiantamento de verbas para então apoiar a pessoa em dificuldades. A assistência que vou tentando dar às pessoas corresponde ao meu sentido de serviço e de fraternidade;
3. Qualquer outro contacto de caracter pessoal e intimista, é uma armadilha com propósitos obscuros, e não corresponde nem à minha pessoa, nem ás minhas convicções.

Agradecendo a colaboração e compreensão, aceitem o meu pedido de desculpas e a garantia de estar a trabalhar para sanar essa situação.

Atentamente,
Domingos Simões Pereira"

LIVRO: Escritos no Silêncio

domingo, 29 de julho de 2018

VERGONHA: Bissau, cidade-lixeira


O pessoal de limpeza da CMB passa nesta rua todos os dias, mas não tiram o lixo amontoado na esquina de um cruzamento, por um maluco que 'mora' nessa espelunca de madeira oferecida pela embaixada da África do Sul...mesmo ao lado do café Ponto de Encontro

Dia da Mulher Africana

Para celebrar o Dia da Mulher Africana, 31 de Julho, as Organizações Femininas que compõe o CMG, tomaram a iniciativa de organizar, actividades durante dois dias.

Dia 30 na sede da VOZ DI PAZ situado no Bairro de Quélelé em Bissau, realizará um "Djumbai "cujo os temas serão relacionados com o reforço da solidariedade, coesão e criação de sinergias entre as nossas organizações, sob a responsabilidade da Voz di Paz e MIGUILAN.

E no dia 31, haverá uma marcha orientada pelas organizações femininas que pertencem à Federação Democratica Internacional das Mulheres (FDIM), todas as mulheres do Forum estão convidadas a tomar parte neste importante evento que esta a ser coordenada pela UDEMU.

Mais se informa que, este ano o dia da Mulher Africana será em homenagem a Winnie Mandela.

UNIDAS SEREMOS MAIS FORTES E AS VITÓRIAS VIRÃO COM CERTEZA.
VIVA A MULHER GUINEENSES
VIVA A MULHER AFRICANA

PAIGC no IV Congresso do PSUV


O PAIGC é um dos 37 partidos políticos convidados ao IV Congresso do PSUV da Venezuela, partido presidido por Nicolás Maduro.

sábado, 28 de julho de 2018

RIP: Uma cidadã norte-americana, que estava em Bissau em viagem de negócios, terá morrido hoje. AAS

RIP: Faleceu esta noite, no hospital Simão Mendes, em Bissau, o Afonso Liliano, responsável financeiro da Embaixada de Angola na Guiné-Bissau. O editor do DC envia o seu mais profundo pesar à Embaixada de Angola e à família do malogrado pelo desaparecimento físico deste brilhante cidadão angolano e amigo dos guineenses e da Guiné-Bissau. Que a terra lhe seja leve. Perdemos todos um amigo. AAS

Eclipse na Guiné-Bissau (ordem do JOMAV, o homem que comanda o movimento dos astros)

ENERGIA: Bissau na escuridão total. Cambada de inúteis. AAS

JOGOS AFRICANOS DA JUVENTUDE:: Medalha de Ouro para a luta livre

Guiné-Bissau conquistou o lugar mais alto do pódio na luta livre, nos campeonatos africanos da juventude. Há pouco menos de uma semana conquistou a medalha de Ouro no Torneio da CEDEAO, no Niger. Agora, a proeza foi na Argélia, com o lutador DIAMANTINO FAFE, que venceu a final na categoria dos 54 quilos. A Guiné-Bissau juntou a este triunfo a conquista da medalha de Prata pela lutadora DÉBORA TURE na categoria dos 46 quilos.

FOTOS: DR/DC

sexta-feira, 27 de julho de 2018

É Ouro!

EDUCAÇÃO: Universidade da Beira Interior assina acordo

A Universidade da Beira Interior (UBI), com sede na Covilhã, assinou um protocolo de colaboração com o Ministério da Educação da Guiné-Bissau com o objetivo de criar oportunidades de formação superior para os jovens daquele país.

Em nota publicada na página oficial da internet, aquela instituição de ensino superior, sediada na Covilhã, distrito de Castelo Branco, adianta que trabalhará em conjunto com Ministério da Educação, Ensino Superior, Juventude, Cultura e Desporto da República da Guiné-Bissau para criar oportunidades de formação superior em cursos de 1.º e 2.º ciclos e de mestrado integrado.

Segundo a informação, o ministério guineense fica responsável por receber os documentos da candidatura para ingresso nos ciclos de estudos de licenciatura e de mestrado da UBI, procedendo ao encaminhamento dos processos através da Embaixada da Guiné-Bissau em Portugal.

"O mesmo protocolo estabelece que os estudantes beneficiarão, nos termos dos princípios de não-discriminação, dos mesmos procedimentos de seriação e colocação que os alunos internacionais, comprometendo-se a UBI a acompanhar o desempenho académico dos estudantes da Guiné-Bissau, notificando, sempre que necessário e requerido pelo Ministério, sobre qualquer ocorrência que considere relevante".

O documento define igualmente que a UBI se compromete "a participar em ações e projetos de promoção do desenvolvimento da Guiné-Bissau".

"Neste particular, está abrangido o envolvimento dos estudantes em estágios disponibilizados pelo Gabinete de Internacionalização e Saídas Profissionais, o apoio ao empreendedorismo e desenvolvimento empresarial, em particular em iniciativas de ex-alunos da UBI e, ainda, a realização de ações de consultadoria e desenvolvimento tecnológico em áreas de competência da UBI", acrescenta a informação.

O acordo foi assinado durante um encontro entre Reitor da UBI, António Fidalgo, e o Embaixador da República da Guiné-Bissau em Portugal, Hélder Vaz Lopes. Lusa

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AVISO: Não conduza aqui

FONTE: itij

A maior ameaça para os viajantes de negócios, a estrada, é uma nova forma de relatório que Collinson encontrou. Embora ataques terroristas e sequestros possam ser a dor de cabeça de um viajante, eles dizem que é uma viagem de negócios, disse Randall Gordon-Duff, diretor de viagens corporativas de Collinson.

"Isso se deve a uma miríade de problemas, a veículos mal conservados, baixa adesão às leis básicas de trânsito, falta de sinalização, exposição a crimes oportunistas ou roubos de carros ou simplesmente erro de motorista Devido ao cansaço ou abuso de álcool", acrescenta.

Segundo as conclusões da Organização Mundial da Saúde (OMS), as 10 nações mais perigosas para se conduzir são:

Eritreia, República Dominicana, Líbia, Tailândia, Venezuela, Nigéria, África do Sul, Iraque, Guiné-Bissau e Omã. Collinson aconselhou quem viaja para esses locais.

O diretor de Segurança Global da Collinson, Peter Cooper, disse: "Em muitos desses países há um risco maior de criminalidade, por isso aconselhamos que não permita que os trabalhadores se autogovernem e recomendem o uso de escoltas seguras".

quarta-feira, 25 de julho de 2018

ELEIÇÕES 2018: ONU confiante na realização de eleições a 18 de novembro

O presidente da configuração para a Guiné-Bissau na comissão das Nações Unidas para a consolidação da paz (PBC-GB), o brasileiro Mauro Vieira, disse hoje à Lusa que está confiante na realização de eleições legislativas a 18 de novembro.

O embaixador Mauro Vieira, que termina na quinta-feira uma visita de dois dias à Guiné-Bissau, disse ter ficado com aquela convicção "pelas garantias" recebidas de vários interlocutores do país com quem se encontrou, nomeadamente, partidos políticos, primeiro-ministro, Aristides Gomes, e responsáveis pelo processo eleitoral.

O responsável da ONU, que deve ser recebido quinta-feira pelo Presidente guineense, José Mário Vaz, afirmou que para já as indicações que tem vão no sentido de que as eleições legislativas vão mesmo realizar-se na data prevista.

Mauro Vieira sublinha que de todas as conversas reteve o "desejo de todos em unir esforços para concluir o processo preparatório para que a data seja cumprida e as eleições se realizem no dia 18 de novembro", o que, disse, seria o corolário do processo de diálogo interno que levou a formação do atual Governo inclusivo, liderado por Aristides Gomes.

O diplomata da ONU enaltece o clima que se vive na Guiné-Bissau que levou a que fosse aprovado no parlamento o programa do Governo e o Orçamento do Estado, bem como entendimentos em curso com vista à formulação de um Pacto de Estabilidade, cujos termos estão em negociações entre os partidos, conforme as garantias do primeiro-ministro, observou.

Sobre o défice de cerca de 3 milhões de euros no orçamento para as eleições, segundo as autoridades guineenses, o presidente da configuração para a Guiné-Bissau na comissão das Nações Unidas para a consolidação da paz afirmou ter recebido garantias de todos os interlocutores com que já se encontrou no sentido de que o Governo vai cobrir o que falta através de "outras fontes alternativas". Lusa

UNODC: O que faz? O que vale?


FOTO: Formação UNODC (C) UNIOGBIS



O COMBATE AO NARCOTRÁFICO - segundo a UNIOGBIS:

O número e a escala destas atividades criminosas ameaçam quaisquer esforços para estabilizar e desenvolver instituições políticas e sociais na Guiné-Bissau. Tais formas de crime organizado transnacional só podem ser combatidas por agências de aplicação da lei capazes (LEA) e bem coordenadas com os outros intervenientes na cadeia de justiça, a utilização de informação e recursos disponíveis, assim explorar todas as formas de cooperação internacionais.

A ROLSI, em coordenação com o Escritório das Nações Unidas para as Drogas e Crime (UNODC), estabeleceu uma equipa de conselheiros de polícia para ajudar as autoridades nacionais a superar a ausência de pontos de contacto no exterior, a inexistência de diretrizes de comunicação claras, instruções e os meios técnicos de comunicação. Através da formação e desenvolvimento de SOP, ROLSI capacita as LEA, para combater o crime organizado transnacional.

A ROLSI e UNODC também trabalham em conjunto para apoiar a implementação dos planos nacionais de combate ao crime organizado e tráfico de drogas, e para estabelecer as Unidade de Crime Transnacional promovidas pelo WACI (West Africa Coast Initiative). Além disso eles estão a cooperar para reforçar o controlo das fronteiras e a segurança marítima e elaborar apoio às estratégias e operações nas regiões da Guiné-Bissau, em linha com as melhores práticas internacionais.

Através dos escritórios regionais localizados em Bubaque (Arquipélago dos Bijagós) e Buba (sul), a ROLSI e UNODC reforçam mutuamente sua própria capacidade de ajudar as autoridades nacionais na prevenção e investigação DTOC.

Duas operações PADLOCK foram lançadas em todo o país levando a confiscação de ilegais guineenses e passaportes estrangeiros, apreensões de drogas e várias detenções. O programa AIRCOP no Aeroporto Internacional de Bissau também levou a várias apreensões de drogas e prisões.

No plano político, a missão é ajudar os parlamentares a elaborar legislação que permita o confisco de bens cuja origem não pode ser explicado, bem como outros projetos de lei sobre a lavagem de dinheiro, controle de fundos e cartas de assistência mútua.

OPINIÃO: Estado laico?

"Esta (peregrinação a Meca) é uma prática que vem sendo repetida variadíssimas vezes ao ponto de confundir a opinião pública no que tange à real natureza do Estado em matéria da sua própria orientação religiosa.

Porém, esta prática não é alheia à caça dos votos por parte dos nossos políticos que, a continuar esta POUCA VERGONHA, e, à semelhança de outros comportamentos que põem em risco a nossa sã coesão social e inter-religiosa, poderá ser posta em marcha uma manifestação popular para, mais uma vez, pôr cobro a esta prática sucessiva e em crescendo que mais não é do que 'corrupção com capuz religioso'
"

Mayer Lopes

GREVE GERAL 8 DIAS: UNTG acusa Governo de "esbanjamento de fundos públicos"

O secretário-geral da União Nacional dos Trabalhadores da Guiné (UNTG), Júlio Mendonça, acusou hoje o Governo de "esbanjamento de fundos públicos" através de compra "de carros novos" ao invés, disse, de aumentar o salário aos funcionários.

De acordo com o líder daquela que é a maior central sindical na Guiné-Bissau, o Governo prepara-se para mandar comprar viaturas para ministros e secretários de Estado, num valor de 270 milhões de francos CFA (cerca de 411 mil euros) e ainda ter gasto, em três meses de governação, cerca de 300 milhões de francos CFA (cerca de 458 mil euros) "só em viagens".

Júlio Mendonça indicou que a previsão do Governo, elaborado no Comité de Tesouraria Nacional (onde são planeadas as despesas do Estado por cada mês) era que as viagens iam custar "apenas 90 milhões" por cada mês (cerca de 137 mil euros).

Mendonça disse ter tido acessos aos dados que indicam "esbanjamento de fundos públicos" a partir da representante da UNTG no Comité de Tesouraria Nacional.

"O governo anda a dizer-nos que a prioridade é realizar eleições, mas quer comprar carros para ministros", observou o sindicalista que questiona ainda o Governo sobre se esse dinheiro não podia servir melhor na compra de equipamentos para os hospitais.

O secretário-geral da UNTG acusa o primeiro-ministro, Aristides Gomes de "incoerência", quando aquele considera impossível proceder aos ajustes dos salários dos funcionários públicos.

Júlio Mendonça afirma que as greves na Função Pública não vão parar enquanto o Governo não proceder aos ajustes salariais, subindo o ordenado mínimo nacional de 28 mil francos CFA (42 euros) para 50 mil (76 euros).

Para o sindicalista a Guiné-Bissau só terá estabilidade política também quando o poder político proceder "uma boa distribuição da riqueza nacional".

"Não são as eleições que vão resolver esta instabilidade cíclica", defendeu Júlio Mendonça. A Função Pública guineense observa hoje o segundo de oito dias de greve geral, decretada pela UNTG, a sétima nos últimos dois meses, para, entre outros, exigir ajustes salariais dos funcionários. Lusa

GREVE GERAL 8 DIAS: Ao segundo dia de greve, o hospital Simão Mendes está "parado", segundo o director. "As consultas externas" foram fortemente afectadas. AAS

OPINIÃO: Guiné-Bissau é um Estado Laico

"O governo ou seja o Estado da Guiné Bissau tem que distanciar deste evento da peregrinação a Meca, que beneficia uma minoria que não contribui na riqueza e desenvolvimento e cujas despesas são cobertas por impostos dos funcionários públicos de maioria católica e animista.

A Função Pública está em greve por 8 dias úteis por causa dos salários. Qual é a moral que temos - o Estado - ao virar costas a quem cria riquezas para beneficiar anseios alheios e muita das vezes duvidosas?

Essa novela de peregrinações têm que ser suportadas na totalidade pelos interessados, seus familiares, e as hierarquias de suas religiões. Não se financiam católicos para irem a Fátima e ao Vaticano. É a igreja católica que assume todas as despesas. Porquê a religião muçulmana tem de ser o parasita do Estado? Esse Estado que sobrevive à custa de ajudas...

Para terminar, a Constituição da Guiné-Bissau no seu artigo primeiro é clara: a República da Guiné-Bissau é um Estado laico. A laicidade desvincula o Estado das religiões.
"

Justino Cabral Lima

INVESTIGAÇÃO DC: O tráfico de drogas. Onde e como? - parte I

O tráfico de drogas voltou em força à Guiné-Bissau e algumas autoridades que deviam combater esse flagelo são as mesmas que dão cobertura a narcotraficantes. Do aeroporto ao porto de Bissau, vale tudo para exportar a morte para a Europa.

A maior parte da droga chega ao território guineense em aviões de pequeno porte que aterram em pequenos aeródromos (interior e ilhas) ou em pistas improvisadas que são abertas por empresas de duvidosa credibilidade. A fiscalização ou é inexistente ou pactua com os traficantes.

Aliás, esses aeródromos deram recentemente água pela barba à ANAC, durante uma inspecção meio rotina meio surpresa. "Os militares a dado ponto disseram-nos que eles é que costumam controlar esses aeródromos. Dissemos que não podia ser assim porque são civis", diz ao DC uma fonte da ANAC.

Desconfiada, a inspecção da ANAC acusa: "Parece haver um compromisso tácito - ganham todos, é fácil cair na tentação do dinheiro fácil. Mas depois de alguma conversa e negociação, os militares cederam", contou ao DC a mesma fonte da agência de avião civil.

O assunto da droga tem ganho notoriedade de há 3 anos a esta parte. Esta semana, foi o presidente do parlamento que se insurgiu. "Procurem outras alternativas para melhor gerir o país, nomeadamente a criação de impostos, ao invés da venda de droga", observou Cassama.

Cipriano Cassamá questionou inclusivamente "a quantidade de aviões que chegam ao país", para assinalar a "venda de droga" que, sublinhou, "acontece nos últimos tempos."

O assunto é tão sério que, por exemplo, para Portugal NÃO HÁ MALA DIPLOMÁTICA. "O país não reúne todos os requisitos necessários. A mala diplomática, ao contrário do que se diz por aí funciona com base em regras muito claras baseadas na Convenção de Viena", disse ao DC um alto funcionário do MNE.

A mala diplomática pode ser um envelope, uma caixa, um contentor ou qualquer outro volume utilizado pelas missões diplomáticas para envio e recepção de documentos diplomáticos e objectos destinados a uso oficial a coberto da imunidade diplomática. A Convenção de Viena sobre Relações Diplomáticas rege a utilização da mala (A Convenção de Viena sobre Relações Diplomáticas - CVRD - é um tratado adotado em 18 de abril de 1961 pela Conferência das Nações Unidas sobre Relações e Imunidade Diplomática).

A mala diplomática não poderá ser aberta ou retida. Os volumes que constituam a mala diplomática deverão ter sinais exteriores visíveis que indiquem o seu carácter e só poderão conter documentos diplomáticos e objetos destinados a uso oficial. Não drogas...

PORTO DE BISSAU

Quando um avião aterra, a droga é rapidamente descarregada e sai depois (no caso das ilhas, até em lanchas que servem para fiscalização costeira) para 'armazéns'. Depois, o destino é fatal: contentores previamente selecionados (o destino do contentor é que dita a ordem de saída) nas instalações do porto de Bissau, onde a droga (cocaína) é misturada com mercadoria (agora sai mais em contentores que levam a castanha do caju e outras mercadorias).

"Os contentores que vão transportar as drogas são sinalizadas ainda antes de entrarem no porto. E quando finalmente entram, os marginais chegam pela calada da noite (no porto não existe uma única câmara de vigilância), procedem à abertura clandestina dos contentores, colocam a droga e de seguida fecham-nos através da falsificação dos lacres."

O Porto de Bissau, cuja desorganização e anarquia é conhecida e reconhecida, é um dos antros. DC falou com um funcionário da APGB, que explicou os contornos do tráfico. E parece fácil. "Diariamente, dezenas de elementos, quer do ministério do Interior quer da Segurança do Estado pavoneiam pelo terminal de contentores e mesmo no cais. Ninguém lhes diz nada, talvez por medo. Mas a verdade é que nem todos estão de serviço..."

Uma fonte da PJ falou ao DC: "A polícia Judiciária conhece esses e outros procedimentos, mas, infelizmente não tem os meios necessários para desencorajar essa prática. Trabalhamos no fio da navalha, mas estamos sempre em desvantagem", lamenta.

PEREGRINAÇÃO/MECA: Governo cria gabinete de apoio

SANGUE É VIDA



DÊ SANGUE, SALVE VIDAS !

No próximo dia 28 de Julho, entre as 9h00 e as 18h, venha até ao Centro Cultural Português para dar sangue!

Esta Campanha é promovida pela Cooperação Portuguesa, em parceria com a Associação Guineense dos Dadores Voluntários de Sangue, o Banco de Sangue do HNSM, o Instituto Marquês Vale Flor, a AIDA e o Gabinete do Utente, contando ainda com o apoio da União Europeia.

Convidamos todos os maiores de 18 anos de idade, que se encontrem bem de saúde, para participarem neste ato de grande importância e que beneficiará os doentes internados no HNSM.

Neste dia, pelas 11h00 decorrerá também uma pequena palestra informativa sobre a Associação Guineense dos Dadores Voluntários de Sangue e a importância da dádiva de Sangue. Todos os dadores voluntários receberão um lanche no final da sua dádiva.

Todos os parceiros envolvidos garantirão a segurança dos dadores, bem como do seu sangue, assegurando que o mesmo chega nas condições adequadas aos doentes que do mesmo necessitam.

O ato de dar sangue é gratuito e pode salvar vidas!

Junte-se a nós nesta Campanha, a partir das 9h00 até às 18h00 no Centro Cultural Português, em Bissau.

DROGA: Presidente da ANP denuncia

O líder do parlamento guineense, Cipriano Cassamá, denunciou hoje a existência de tráfico de droga no país e pediu que se acabe com o que disse ser um negócio que deve ser parado, mas não citou situações concretas.

"As pessoas devem parar com o negócio de droga. As pessoas têm que parar com anarquia neste país", afirmou Cassamá, que se expressava em crioulo, numa sessão extraordinária no parlamento, perante deputados.

Sem citar casos concretos e num tom visivelmente irritado, o líder do parlamento exortou os guineenses a procurarem "outras alternativas para melhor gerir o país", nomeadamente a criação de impostos, ao invés da venda de droga, observou.

Cipriano Cassamá questionou "a quantidade de aviões que chegam ao país", para assinalar a "venda de droga" que, notou, acontece nos últimos tempos.

O presidente do parlamento disse também ser solidário com os funcionários públicos que hoje iniciaram uma greve geral de oito dias para, entre outros motivos, reclamarem ajustes salariais. A greve foi convocada pela maior central sindical do país, a União Nacional dos Trabalhadores da Guiné (UNTG).

"A UNTG tem direito de fazer greve. Eu sou deputado, mas estou solidário com os trabalhadores que estão a manifestar o reajuste do salário", declarou Cipriano Cassamá. Lusa

terça-feira, 24 de julho de 2018

DROGA: 2 guineenses presos no Brasil


Dois cidadãos guineenses foram presos pela polícia de São Paulo, Brasil, com 150 cápsulas de cocaína prontas para serem engolidas. Também estavam na posse de euros e reais e ainda dois cheques.

A polícia suspeita que o destino da droga seria ou Portugal ou a França. Os dois vivem no Brasil desde 2006

CONSELHO DE MINISTROS



NOTA: O ponto/nomeação Nr. 6 (nomeações no ministério da Economia e Finanças) está em branco...AAS

ELEIÇÕES: Depois de uma audiência, hoje, com o presidente da República José Mário Vaz, o embaixador dos EUA foi curto e claro: O escrutínio deve acontecer na data marcada, ou seja a 18 de novembro do corrente ano. AAS

BRUMA: Catió Baldé recusa qualquer contacto com o Benfica



A reacção do empresário do Bruma, Catió Baldé


Catió Baldé, empresário de Bruma, garantiu a Record que "nunca houve nada com o Benfica" relativamente a Bruma. "Estou no estrangeiro, não vi nada. Mas acredita em mim: nunca houve nada com o Benfica nessa altura. Houve vários contactos com outros clubes quando o Bruma declarou o contrato nulo, mas nada com o Benfica", assegurou.

Sobre os alegados emails do advogado Bebiano Gomes, que na altura representou Bruma, Catió Baldé apenas admitiu que o causídico "pode ter tido contactos informais com outros advogados", mas reafirmou que nunca negociou com os encarnados um possível contrato do futebolista que agora, aos 23 anos, atua no RB Leipzig.

Bebiano Gomes manteve durante o dia de ontem o telefone desligado e, por isso, foi impossível confrontá-lo com as alegadas informações que ontem foram tornadas públicas. Record

FUNÇÃO PÚBLICA: Greve de 8 dias, a partir de hoje

A função pública guineense iniciou hoje uma nova greve, de oito dias úteis, para protestar contra a "ausência de respostas do Governo" face à exigência de reajuste salarial, segundo um pré-aviso da paralisação entregue ao primeiro-ministro, Aristides Gomes.

O documento, assinado pelo secretário-geral da União Nacional dos Trabalhadores da Guiné (UNTG), Júlio Mendonça, informa o primeiro-ministro sobre a greve que vai decorrer a partir de hoje e até 02 de agosto, para reclamar o reajuste dos salários que, diz a nota, não abrange a Função Pública guineense "volvidas quase duas décadas".

A UNTG acusa o Governo de ter abandonado a política de progressão nas carreiras, que a lei estipula para os funcionários públicos, bem como deixou de pagar as pensões, abono de família, parou com a assistência medica e medicamentosa aos servidores públicos e seus familiares, além de não definir o salário mínimo nacional.

"Todas essas omissões cometidas pelo Estado da Guiné-Bissau tiveram reflexos bastante prejudiciais na vida dos funcionários públicos e seus familiares", adianta a fundamentação do pré-aviso da greve a que a Lusa teve hoje acesso.

A UNTG defende que o anterior Governo se comprometeu em, até ao primeiro semestre de 2017, proceder ao reajuste dos salários, mas o atual executivo, liderado por Aristides Gomes, recusa-se a executar.

A organização sindical afirma ainda que o atual executivo se recusou a pagar os salários devidos aos funcionários públicos referentes a 2003, período em que o então Governo não pagou nenhum ordenado aos servidores do Estado.

Para a maior central sindical guineense, há 43 anos que os servidores públicos "são explorados pelos seus próprios concidadãos que assumem o poder".

A Lusa constatou que os funcionários públicos de vários ministérios não compareceram hoje ao trabalho, nomeadamente no hospital Simão Mendes, nos serviços dos ministérios do Comércio, da Justiça e da Função Pública, entre outros departamentos estatais.

Esta é a sétima vaga de greve geral decretada pela UNTG nos últimos dois meses.

Na semana passada, o primeiro-ministro Aristides Gomes instituiu uma comissão para estudar as modalidades de reajuste salarial na Função Pública. Lusa

PARA VENDA


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TERRA DE BURROS


É assim:

Sede PROVISÓRIA
Ordem DOS Médicos

Erro de palmatória. Campanha de...quê?!!

INCOMPETÊNCIA E GATUNAGEM: Cidade de Bissau novamente às escuras...AAS

segunda-feira, 23 de julho de 2018

DIRECTO DC: Fogo consome automóvel junto ao hotel Ledger


FOTOS: DR/DC/AAS
Durante e depois das chamas

REFUGIADOS: Delegação guineense na Líbia

Uma delegação de três técnicos do Governo da Guiné-Bissau encontra-se na Líbia onde vai visitar cinco campos de refugiados para identificar cidadãos guineenses que queiram regressar ao país, revelou o secretário de Estado das Comunidades, Queba Banjai.

De acordo com o governante, Bissau acredita existirem naqueles campos de refugiados "centenas de guineenses, candidatos à emigração clandestina" através do Mediterrâneo, mas que "provavelmente estariam interessados em voltar" ao país.

Os guineenses estariam naqueles centros de refugiados "há mais de um ano", observou Queba Banjai, que contou com apoios da embaixada Líbia em Bissau e da Organização Internacional das Migrações (OIM) para deslocação dos três funcionários do Governo, que já se encontram em Tripoli.

O secretário de Estado das Comunidades guineense diz ser a concretização de um sonho, identificar os cidadãos que se encontram na Líbia e saber quem estaria disponível a voltar para o país "de forma voluntária".

Caso forem identificados, o Governo, sempre em colaboração com a OIM vai desencadear um processo logístico de retorno voluntário, ainda no decurso deste ano, observou Queba Banjai que adiantou ter informações da existência de cidadãos guineenses no Quénia que também quererão regressar à Guiné-Bissau. Banjai afirmou que o atual Governo pretende socorrer todos os guineenses em situações difíceis onde quer que possam estar. Lusa

COOPERAÇÃO BISSAU/OEIRAS

O vice presidente da Câmara Municipal de Bissau, Rui Gonçalves Cardoso, foi recebido hoje em audiência, na Câmara Municipal de Oeiras. Rui Cardoso chefia uma delegação, atualmente de visita a Oeiras. Recebeu o vice presidente da Câmara Municipal de Bissau o vice Presidente da Câmara Municipal de Oeiras, Francisco Rocha Gonçalves, responsável pelo pelouro da cooperação descentralizada de Oeiras.

ELEIÇÕES 2018/RECENSEAMENTO

O Governo da Guiné-Bissau fixou as datas de 23 de agosto a 23 de setembro para o recenseamento de eleitores e reafirmou a sua determinação em realizar eleições legislativas no dia 18 de novembro.

Em comunicado a que a Lusa teve hoje acesso, a ministra da Administração Territorial, Ester Fernandes, adiantou que os locais e os horários do recenseamento eleitoral serão oportunamente anunciados, através dos órgãos de comunicação social.

Em conselho de ministros, o executivo liderado por Aristides Gomes decidiu proceder ao registo biométrico de novos eleitores e dar-lhes um recibo que será substituído no momento da entrega dos cartões no GTAPE (Gabinete Técnico de Apoio ao Processo Eleitoral) em Bissau e nas regiões.

Ao invés de cartões de eleitorais em plástico PVC (policloreto de polivinila) o Governo guineense decidiu emitir cartões laminados. A Comissão Nacional de Eleições (CNE) projeta registar cerca de um milhão de novos eleitores.

Um conselho de ministros especial foi marcado para hoje, tendo como pano de fundo ultimar as questões técnicas sobre o recenseamento eleitoral e sobretudo decidir como proceder para aquisição de equipamentos do registo, indicou à Lusa fonte governamental.

A reunião vai decidir se o Governo aluga a uma empresa especializada ou pede emprestado os equipamentos do recenseamento eleitoral a Portugal, Timor-Leste ou à Nigéria. Lusa

OPINIÃO: Todos contra o Engº Domingos Simões Pereira

Já foi escrito e dito tudo sobre a figura do Engenheiro Domingos Simão Pereira, talvez nem estudiosos da política guineense nos conseguem explicar este fenómeno que consegue juntar numa bíblica frase: Amor e ódio.

Amado por uma geração ávido de novos tempos, gente esclarecida que vê nessa figura alguém capaz de resgatar a Guiné Bissau da crónica atraso em todos os aspectos.

Intelectual reconhecido além fronteiras. Que teve na sua governação da CPLP os momentos mais altos, onde deixou uma marca indelével de inteligência superior.

Visto por jovens/geração moderna como alguém que pode guiar a Guiné Bissau para os caminhos do desenvolvimento.

É unânime entre os guineenses que o Engenheiro Domingos Simões Pereira é a figura mais bem preparada e o quadro dos melhores que o país pariu depois do Amílcar Cabral.

Odiado por uma minoria poderosa que a muitos anos a esta parte sequestraram o estado guineense. Esta franja conhecida da nossa praça muito cedo recusaram aceitar alguém que tenha outra visão da política para o desenvolvimento do país.

Não estão preparados para uma nova realidade política na Guiné-Bissau. Um país onde os Doutores, Engenheiros e Economistas e tudo o que é intelectual, tem lugar na quarta fila e parecem conformados.

As primeiras filas ocupadas por gente de duvidosa índole e carácter pouco recomendável, são esses os atores principais na nossa praça. São eles que ditam as regras do jogo e definem a vida dos guineenses.

O Engenheiro Domingos Simões Pereira, representa tudo aquilo que define um novo Homem político para África.

Competente, Moderno, Prestígiado e Honesto. Nunca na nossa governação alguém conseguiu apresentar um projecto de governo Menor e Maior e conseguiu num curto espaço de tempo executa-las. A história é conhecida.

Vendo a proliferação dos partidos políticos com o objectivo de combate político de Novembro de 2018, com os principais figuras dessas organizações dissidentes do Paigc, o que os move é somente um combate contra o Engenheiro Domingos Simões Pereira.

Nada essas figuras tem na cabeça e não tem nada para oferecer a Guiné-Bissau que não seja a mediocridade e a incompetência.

Novembro de 2018 promete.

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