Deputado do PRS, MÁRIO ADÃO ALMEIDA, abandonou o PRS e juntou-se ao PAIGC.
domingo, 30 de setembro de 2018
Orange armada em toupeira
A Orange, empresa de telecomunicações, anda a cavar buracos na rua Areolino Cruz, junto às escolas (ciclo Salvador Allende e liceu Agostinho Neto).
A CMB diz que autorizou a escavação e alega ter uma carta da empresa onde esta assume que vai repor tudo como estava. Veremos.
Nessa rua funciona uma das maiores empresas retalhistas de Bissau, que está com dificuldades operacionais. A Orange que assuma as suas responsabilidades. AAS
sábado, 29 de setembro de 2018
Banco Mundial está "muito interessado" em apoiar investimentos em África - Vice-presidente
O vice-presidente da Sociedade Financeira Internacional disse hoje à Lusa que o braço do Banco Mundial para o apoio ao setor privado está "muito interessado" em apoiar os investimentos das empresas portuguesas em África.
"Temos instrumentos que apoiam as empresas que querem investir fora dos seus países de origem e em mercados emergentes, através de empréstimos, investimentos em capital, apoiamos ao nível de conselhos, tambem, e estamos muito interessados em apoiar as empresas portuguesas que queiram trabalhar África, investir e fazer operações de desenvolvimento lá", disse Sérgio Pimenta.
Em declarações à Lusa à margem de um seminário sobre os apoios do Banco Mundial e da Sociedade Financeira Internacional (International Financie Corporation - IFC, na sigla em inglês), o vice-presidente deste órgão do Grupo Banco Mundial dedicado especificamente ao apoio financeiro ao setor privado disse que "as empresas portuguesas têm muitas oportunidades para investir em África, particularmente nos paises lusófonos, e estão numa posição muito forte para ver as oportunidades que há lá e desenvolverem operações interessantes", vincou. Lusa
"Temos instrumentos que apoiam as empresas que querem investir fora dos seus países de origem e em mercados emergentes, através de empréstimos, investimentos em capital, apoiamos ao nível de conselhos, tambem, e estamos muito interessados em apoiar as empresas portuguesas que queiram trabalhar África, investir e fazer operações de desenvolvimento lá", disse Sérgio Pimenta.
Em declarações à Lusa à margem de um seminário sobre os apoios do Banco Mundial e da Sociedade Financeira Internacional (International Financie Corporation - IFC, na sigla em inglês), o vice-presidente deste órgão do Grupo Banco Mundial dedicado especificamente ao apoio financeiro ao setor privado disse que "as empresas portuguesas têm muitas oportunidades para investir em África, particularmente nos paises lusófonos, e estão numa posição muito forte para ver as oportunidades que há lá e desenvolverem operações interessantes", vincou. Lusa
sexta-feira, 28 de setembro de 2018
OPINIÃO AAS: MADAMES DESESPERADAS
As MADAMES estão desesperadas. Só pode... Agora, andam a propagar aos quatro ventos que nenhum acordo (numa clara referência ao acordo assinado em Lomé, mediado pela CEDEAO) dispensa as nossas leis. Isto é para rir.
Aqueles que hoje compõem a cadeia de topo das MADAMES foram exactamente aqueles que traíram o seu partido e deram largas à sua imaginação, pondo em marcha o seu Mega-projecto - a destruição da Guiné-Bissau e do programa de 4 anos do governo do PAIGC, o que levou à imposição de sanções pela CEDEAO...
Não há nenhum indício de fraude, e eu mesmo já percorri algumas mesas de recenseamento e pude constatar isso mesmo, falando com elementos das mesas. Nada de fraudes. Falta de resistência das MADAMES, mas isso é outra história.
Nao haverá duplicação de cartões até porque os das últimas eleições ficam na mesa e são agrafados ao boletim de recenseamento. É entregue ao eleitor um novo cartão, que é plastificado à vista de todos.
As MADAMES são uma ilusão. E tal como apareceram, desaparecerão num ápice. Política não é aventura e os guineenses sabem muito bem... kuma ku bo sabodja é terra em apenas 3 anos!!!
Se as MADAMES não estão preparadas para ir a eleições, não venham com desculpas esfarrapadas e aguardem por 2022. Caso contrário terão problemas ainda mais sérios pela frente e uma luta sem quartel. A CEDEAO já avisou... AAS
Aqueles que hoje compõem a cadeia de topo das MADAMES foram exactamente aqueles que traíram o seu partido e deram largas à sua imaginação, pondo em marcha o seu Mega-projecto - a destruição da Guiné-Bissau e do programa de 4 anos do governo do PAIGC, o que levou à imposição de sanções pela CEDEAO...
Não há nenhum indício de fraude, e eu mesmo já percorri algumas mesas de recenseamento e pude constatar isso mesmo, falando com elementos das mesas. Nada de fraudes. Falta de resistência das MADAMES, mas isso é outra história.
Nao haverá duplicação de cartões até porque os das últimas eleições ficam na mesa e são agrafados ao boletim de recenseamento. É entregue ao eleitor um novo cartão, que é plastificado à vista de todos.
As MADAMES são uma ilusão. E tal como apareceram, desaparecerão num ápice. Política não é aventura e os guineenses sabem muito bem... kuma ku bo sabodja é terra em apenas 3 anos!!!
Se as MADAMES não estão preparadas para ir a eleições, não venham com desculpas esfarrapadas e aguardem por 2022. Caso contrário terão problemas ainda mais sérios pela frente e uma luta sem quartel. A CEDEAO já avisou... AAS
Porto de problemas
Uma greve dos funcionários que operam no gabinete do guiché único, junto ao principal porto comercial da Guiné-Bissau, está a paralisar a exportação da castanha de caju há mais de uma semana, disse hoje fonte oficial
Celestino Có, secretário-geral da associação nacional dos importares e exportadores da Guiné-Bissau (ANIE-GB), disse que a greve visa exigir o pagamento de 75 milhões de Francos CFA (cerca de 142 mil euros) referentes a quatro meses de remuneração que o Estado deve pagar aos trabalhadores do guiché único e que incluem funcionários das alfândegas, finanças e comércio.
Para evitar que o operador económico ande entre vários departamentos estatais ligados à exportação ou importação de produtos, o Estado guineense criou o serviço de guiché único, junto ao Ministério do Comércio e principal porto comercial em Bissau, integrado por diferentes entidades.
No âmbito da campanha de exportação da castanha do caju, existe um acordo de remuneração extraordinária combinada entre o Governo e os técnicos do guiché único e da báscula, que também aderiram à greve, por tempo indeterminado.
O responsável pela ANIE-GB admitiu que a greve "deixou o porto de Bissau completamente paralisado" com vários contentores carregados de castanha de caju, principal produto de exportação da Guiné-Bissau, à espera de serem transportadores para os navios.
"É claro que esta situação está a pôr em causa os contratos celebrados com empresários indianos", principais compradores da castanha guineense, salientou Celestino Có.
Além da greve, o secretário-geral da ANIE-GB aponta ainda para o início tardio da campanha de comercialização da castanha do caju, a incerteza no preço ao produtor e ainda o intensificar das chuvas como outros dos fatores que irão prejudicar a operação do escoamento do produto.
Até ao início da greve do pessoal do guiché único e da báscula, foram exportadas 140 mil toneladas da castanha de caju, indicaram à Lusa fontes do Governo. Lusa
Celestino Có, secretário-geral da associação nacional dos importares e exportadores da Guiné-Bissau (ANIE-GB), disse que a greve visa exigir o pagamento de 75 milhões de Francos CFA (cerca de 142 mil euros) referentes a quatro meses de remuneração que o Estado deve pagar aos trabalhadores do guiché único e que incluem funcionários das alfândegas, finanças e comércio.
Para evitar que o operador económico ande entre vários departamentos estatais ligados à exportação ou importação de produtos, o Estado guineense criou o serviço de guiché único, junto ao Ministério do Comércio e principal porto comercial em Bissau, integrado por diferentes entidades.
No âmbito da campanha de exportação da castanha do caju, existe um acordo de remuneração extraordinária combinada entre o Governo e os técnicos do guiché único e da báscula, que também aderiram à greve, por tempo indeterminado.
O responsável pela ANIE-GB admitiu que a greve "deixou o porto de Bissau completamente paralisado" com vários contentores carregados de castanha de caju, principal produto de exportação da Guiné-Bissau, à espera de serem transportadores para os navios.
"É claro que esta situação está a pôr em causa os contratos celebrados com empresários indianos", principais compradores da castanha guineense, salientou Celestino Có.
Além da greve, o secretário-geral da ANIE-GB aponta ainda para o início tardio da campanha de comercialização da castanha do caju, a incerteza no preço ao produtor e ainda o intensificar das chuvas como outros dos fatores que irão prejudicar a operação do escoamento do produto.
Até ao início da greve do pessoal do guiché único e da báscula, foram exportadas 140 mil toneladas da castanha de caju, indicaram à Lusa fontes do Governo. Lusa
Bafatá com saúde
Fotografia de família no final de mais uma iniciativa do deputado da Nação Fofana Keith (PAIGC), em colaboração com a brigada médica cubana na Guine Bissau, ajudando a população de Bafata na melhora da sua saúde (consulta e medicação gratuitas).
quinta-feira, 27 de setembro de 2018
ELEIÇÕES: MAIORIA ABSOLUTA KA NA MAINA - Dianti ki caminho. Nô pintcha
FOTO: (c) AAS/2018/DC
Octávio Lopes, membro do Comité Central, e Domingos Simões Pereira, presidente do PAIGC
ANP: Cipriano Cassama continua a visita em França
Cipriano Cassama foi recebido com honras de Estado no Quai d'Orsay (Palácio das Necessidades ou O Palácio Francês), tendo mantido um encontro com o director da Cooperação Francesa para a África Ocidental.
Outro encontro importante envolveu o MEDEF (Movimento das Empresas Francesas) tendo o seu presidente concordado em visitar a Guiné-Bissau para oportunidades de negócios.
No parlamento francês, o presidente da ANP foi aplaudido de pé pelos deputados. AAS
CARISMA - HOMENS, MULHERES, VELHOS E JOVENS: Todos querem ser fotografados com o presidente do PAIGC, Domingos Simões Pereira
FOTOS: (C) AAS/2018/DC
FOTO: (c) AAS/2018/DC
O político mais bem preparado e capacitado para desenvolver a Guiné-Bissau
ÚLTIMA HORA/NOTÍCIA DC: CNE e GTAPE são unânimes - a eleição pode acontecer a 18 de novembro. AAS
A solução? Encurtar todos os prazos
ELEIÇÕES: DSP no momento do recenseamento
O processo de recenseamento é muito moroso. Assim...
FOTO: (C) AAS/2018/DC
quarta-feira, 26 de setembro de 2018
ELEIÇÕES e CONFUSÃO EM MARROCOS: Para a GTAPE/CNE
De Marrocos:
Boa noite, Sr Aly
Es djintes de GETAPE, é leba djintes, coma é prepara djintes cuna sedo Supervisor de djintes cuna bai Meza de Resenciamento. Kilas tchiga puma pa faci djintes teste, mas GETAPE tira nomi de djintes tudo cu Circulo, é cola, então kil Supervisores tchiga nim pa fassi chamada pa entra na turma pa fassi teste e ca fassi, eta fallu som entra si teoria cu bu na fassi.
Djintes entra na turmas, mesmo cu bu ca deposita ba documento na GETAPE ku na fase teste.
Então dia a seguir nomes di djintes ku tirado la filas nin teste é ka fassi.
Boa noite, Sr Aly
Es djintes de GETAPE, é leba djintes, coma é prepara djintes cuna sedo Supervisor de djintes cuna bai Meza de Resenciamento. Kilas tchiga puma pa faci djintes teste, mas GETAPE tira nomi de djintes tudo cu Circulo, é cola, então kil Supervisores tchiga nim pa fassi chamada pa entra na turma pa fassi teste e ca fassi, eta fallu som entra si teoria cu bu na fassi.
Djintes entra na turmas, mesmo cu bu ca deposita ba documento na GETAPE ku na fase teste.
Então dia a seguir nomes di djintes ku tirado la filas nin teste é ka fassi.
ELEIÇÕES?: Alguma coisa está mal, obviamente
Pelo que ouvi da ministra da Administração Territorial, é o que nós não políticos entendemos e os que passam por políticos não conseguem enxergar nem engolir.
Esteve recentemente em Bissau, uma delegação de alto nível da CEDEAO para contactos e avaliação/actualizaçao da situação da implementação do Acordo de Lomé.
Pergunto: porque é que os partidos discordantes não deram recados à delegação para os chefes de estados e de governos presentes em Lomé?
O próprio PRS estava em Lomé e assinou o Acordo e aí pergunto mais uma vez:
O Acordo foi conseguido na escuridão ou em língua árabe? Foram intimidados com armas de fogo?
Por fim, o actor inevitável, o JOMAV está outra vez a voltar as suas habituais estratégias ouvindo partidos sem assentos no Parlamento ao invés de cingir nos dois signatários do Acordo (PAIGC -PRS), com o fito de angariar simpatias e nada mais.
O cúmulo de todas as polémicas a volta dessas eleições recai na reivindicação do vice-presidente do PRS que reclama, assim como o MANDING-Geba 9, a presença de representantes de partidos nos locais de recenseamento.
Se isso não é ridículo, não tem qualificação.
Já assisti a 5 eleições legislativas em Cabo Verde e das vezes que vi as mesas e locais de recenseamento, vejo apenas indivíduos afectos a CNE. Só são presentes mandatários de partidos nas mesas de votos.
A Guiné Bissau carece de políticos, lideranças e filhos comprometidos com o seu desenvolvimento e bem-estar de suas gentes.
Nhu Pedro Cabral
Esteve recentemente em Bissau, uma delegação de alto nível da CEDEAO para contactos e avaliação/actualizaçao da situação da implementação do Acordo de Lomé.
Pergunto: porque é que os partidos discordantes não deram recados à delegação para os chefes de estados e de governos presentes em Lomé?
O próprio PRS estava em Lomé e assinou o Acordo e aí pergunto mais uma vez:
O Acordo foi conseguido na escuridão ou em língua árabe? Foram intimidados com armas de fogo?
Por fim, o actor inevitável, o JOMAV está outra vez a voltar as suas habituais estratégias ouvindo partidos sem assentos no Parlamento ao invés de cingir nos dois signatários do Acordo (PAIGC -PRS), com o fito de angariar simpatias e nada mais.
O cúmulo de todas as polémicas a volta dessas eleições recai na reivindicação do vice-presidente do PRS que reclama, assim como o MANDING-Geba 9, a presença de representantes de partidos nos locais de recenseamento.
Se isso não é ridículo, não tem qualificação.
Já assisti a 5 eleições legislativas em Cabo Verde e das vezes que vi as mesas e locais de recenseamento, vejo apenas indivíduos afectos a CNE. Só são presentes mandatários de partidos nas mesas de votos.
A Guiné Bissau carece de políticos, lideranças e filhos comprometidos com o seu desenvolvimento e bem-estar de suas gentes.
Nhu Pedro Cabral
CEIBA: Da inauguração às muitas queixas
O hotel Ceiba (há quem diga que o capital é da Guiné Equatorial, da família presidencial) abriu há pouco mas a sua cozinha tem má fama.
Já recebi muitas queixas sobre a "lentidão do serviço" à falta de alguns produtos ou ainda de bebidas quentes. E também de "camarões e carnes, podres."
A medida que o hotel tomou foi o caminho mais fácil: demitiu o chef (cubano) e um espanhol. Mas a coisa continua. Hoje mesmo ouvi mais duas queixas.
De facto, não se pode entender tamanho investimento (as más línguas falam em 45 milhões de dólares) num país que precisa reinventar-se mas teima em não se encontrar.
"Para o número de hóspedes que tem, será difícil aguentar-se, pois um hotel desse tamanho tem despesas descomunais", vaticinou alguém que conhece bem a área.
FOTO: (C)AAS/2018/DC
Os salários são miseráveis para um hotel de 5 estrelas. Ou seja, o hotel não estava 100% preparado para abrir e servir o público.
No Booking.com, as críticas variam:
"Breakfast if included in your rate is excellent value, most of the reception staff spoke English, however none of the resturant staff spoke English, which for a hotel obviously aimed at the upper business level guest, was disappointing. Pool, gardens, and gym were fisrt class."
— Richard, Reino Unido
Outro hóspede, português, como que suspeita da 5ª estrela: "O hotel é novo, com uma arquitectura moderna, bem construído, ao nível do que se faz na Europa em hotéis de 4 estrelas. Está bem localizado."
— Jose, Portugal
Há, no entanto, quem se contenta, ainda que exageradamente:
"this is the only clean hotel in town...all others are old and smelly....good hotel in the absence of better ones..."
E há mais:
"La piscine, le restaurante, des chambres... Tout etait perfect"
— Enelita, Guiné-Bissau
Já recebi muitas queixas sobre a "lentidão do serviço" à falta de alguns produtos ou ainda de bebidas quentes. E também de "camarões e carnes, podres."
A medida que o hotel tomou foi o caminho mais fácil: demitiu o chef (cubano) e um espanhol. Mas a coisa continua. Hoje mesmo ouvi mais duas queixas.
De facto, não se pode entender tamanho investimento (as más línguas falam em 45 milhões de dólares) num país que precisa reinventar-se mas teima em não se encontrar.
"Para o número de hóspedes que tem, será difícil aguentar-se, pois um hotel desse tamanho tem despesas descomunais", vaticinou alguém que conhece bem a área.
FOTO: (C)AAS/2018/DC
Os salários são miseráveis para um hotel de 5 estrelas. Ou seja, o hotel não estava 100% preparado para abrir e servir o público.
No Booking.com, as críticas variam:
"Breakfast if included in your rate is excellent value, most of the reception staff spoke English, however none of the resturant staff spoke English, which for a hotel obviously aimed at the upper business level guest, was disappointing. Pool, gardens, and gym were fisrt class."
— Richard, Reino Unido
Outro hóspede, português, como que suspeita da 5ª estrela: "O hotel é novo, com uma arquitectura moderna, bem construído, ao nível do que se faz na Europa em hotéis de 4 estrelas. Está bem localizado."
— Jose, Portugal
Há, no entanto, quem se contenta, ainda que exageradamente:
"this is the only clean hotel in town...all others are old and smelly....good hotel in the absence of better ones..."
E há mais:
"La piscine, le restaurante, des chambres... Tout etait perfect"
— Enelita, Guiné-Bissau
OPINIÃO: Negociatas JOMAV/PRS
Enquanto outros presidentes matam os cidadãos de seus países para se eternizarem no poder, desviam mundos e fundos do seu povo para guardar no estrangeiro.
Presidentes que vendem o país e seus recursos naturais ao estrangeiro. Presidente que trai o seu próprio partido e seus camaradas.
Esses não terão vida facilitada nos próximos tempos em África.
Nomearam para Cônsul Geral de São Paulo para a Guiné Bissau, um indivíduo de naturalidade Chilena. Pergunto quando é que a Guiné Bissau tem relações diplomáticas ou comerciais com o Chile?
Alguns raros guineenses sabem da existência do Chile devido ao Salvador Allende graças ao Amine Saad que baptizou a maior e a mais conhecida instituição do ensino preparatório da Guiné. Negociatas do Jomav e do PRS.
Nhu Pedro Cabral
Presidentes que vendem o país e seus recursos naturais ao estrangeiro. Presidente que trai o seu próprio partido e seus camaradas.
Esses não terão vida facilitada nos próximos tempos em África.
Nomearam para Cônsul Geral de São Paulo para a Guiné Bissau, um indivíduo de naturalidade Chilena. Pergunto quando é que a Guiné Bissau tem relações diplomáticas ou comerciais com o Chile?
Alguns raros guineenses sabem da existência do Chile devido ao Salvador Allende graças ao Amine Saad que baptizou a maior e a mais conhecida instituição do ensino preparatório da Guiné. Negociatas do Jomav e do PRS.
Nhu Pedro Cabral
ELEIÇÕES: Ministra não avança data para fim do recenseamento
A ministra da Administração Territorial da Guiné-Bissau, Ester Fernandes, recusou hoje avançar uma data para o fim do recenseamento eleitoral para as legislativas de 18 de novembro, salientando que está a trabalhar com 150 'kits' de registo biométrico.
"Estamos a trabalhar em função dos 'kits' que temos. Dentro em breve receberemos mais 'kits' da Nigéria, portanto, estamos em crer que, a seu tempo, o recenseamento terminará, em função do número" de aparelhos disponível, disse Ester Fernandes, quando questionada sobre a data para o final do recenseamento.
O recenseamento eleitoral para as legislativas de 18 de novembro na Guiné-Bissau deveria ter começado a 23 de agosto e terminado a 23 de setembro, mas atrasos na receção dos equipamentos de registo biométrico atrasaram o processo, que só arrancou a 20 de setembro e sem data de conclusão.
Segundo a ministra, o Governo está a trabalhar com "objetividade" e tendo em conta o número de equipamentos disponíveis.
Questionada sobre um novo cronograma eleitoral a apresentar pela Comissão Nacional de Eleições (CNE), a ministra afirmou que a CNE vai apresentar quinta-feira uma nova proposta de cronograma eleitoral com "encurtamento de prazos" para realizar eleições a 18 de novembro.
"Quem marcou a data das eleições foram os presidentes da CEDEAO (Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental) e nós estamos a lutar para cumprir aquela data", concluiu a ministra.
A ministra falava aos jornalistas depois de uma reunião de várias horas no Ministério das Finanças entre o primeiro-ministro, membros do Governo, representantes da comunidade internacional e partidos políticos com assento parlamentar, Comissão Nacional de Eleições e Gabinete Técnico de Apoio ao Processo Eleitoral. Lusa
"Estamos a trabalhar em função dos 'kits' que temos. Dentro em breve receberemos mais 'kits' da Nigéria, portanto, estamos em crer que, a seu tempo, o recenseamento terminará, em função do número" de aparelhos disponível, disse Ester Fernandes, quando questionada sobre a data para o final do recenseamento.
O recenseamento eleitoral para as legislativas de 18 de novembro na Guiné-Bissau deveria ter começado a 23 de agosto e terminado a 23 de setembro, mas atrasos na receção dos equipamentos de registo biométrico atrasaram o processo, que só arrancou a 20 de setembro e sem data de conclusão.
Segundo a ministra, o Governo está a trabalhar com "objetividade" e tendo em conta o número de equipamentos disponíveis.
Questionada sobre um novo cronograma eleitoral a apresentar pela Comissão Nacional de Eleições (CNE), a ministra afirmou que a CNE vai apresentar quinta-feira uma nova proposta de cronograma eleitoral com "encurtamento de prazos" para realizar eleições a 18 de novembro.
"Quem marcou a data das eleições foram os presidentes da CEDEAO (Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental) e nós estamos a lutar para cumprir aquela data", concluiu a ministra.
A ministra falava aos jornalistas depois de uma reunião de várias horas no Ministério das Finanças entre o primeiro-ministro, membros do Governo, representantes da comunidade internacional e partidos políticos com assento parlamentar, Comissão Nacional de Eleições e Gabinete Técnico de Apoio ao Processo Eleitoral. Lusa
ELEIÇÕES: PAIGC recorda que compromisso de encurtar prazos para eleições legislativas
O presidente do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), Domingos Simões Pereira, disse hoje que quando as legislativas foram marcadas já se sabia que os prazos do processo tinham de ser encurtados.
"Em Lomé, quando demos o nosso aval, para a fixação de 18 de novembro, já tínhamos consciência da necessidade de encurtar determinados prazos e para nós não faz nenhum sentido que agora estejamos a escudar-nos na lei eleitoral pondo em causa algo que já sabíamos quando fixámos a data de 18 de novembro (para as eleições legislativas)", afirmou Domingos Simões Pereira.
O presidente do PAIGC falava aos jornalistas no final de uma reunião no Ministério das Finanças, em Bissau, onde participaram o primeiro-ministro Aristides Gomes, a ministra da Administração Territorial, Ester Fernandes, o ministro do Interior, Mutaro Djaló, representantes da comunidade internacional, Comissão Nacional de Eleições (CNE), Gabinete Técnico de Apoio ao Processo Eleitoral (GTAPE) e partidos com representação parlamentar.
"Esta foi mais uma reunião de coordenação, que se limitou a constatar que há uma decisão política, a data de 18 de novembro, que foi fixada corresponde a uma decisão política patrocinada ao mais alto nível por parte da CEDEAO (Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental)", salientou.
Portanto, continuou Domingos Simões Pereira, a CNE e o GTAPE "têm de trabalhar com essa referência do dia 18 de novembro e têm de esgotar todas as possibilidades de viabilização dessa data".
"Se o Governo chegar à conclusão de que não há condições de cumprir essa data tem de reportar às instâncias competentes para a reavaliação da situação", sublinhou.
Domingos Simões Pereira disse também que amanhã (quinta-feira) vai haver uma nova reunião e espera que possam ser conhecidas as "cedências e os entendimentos" que possam acontecer.
Já o Partido de Renovação Social (PRS) salientou que compete à CNE e ao GTAPE "fazer uma nova proposta" de cronograma eleitoral que coincida com o dia 18 de novembro, data marcada para as eleições legislativas.
"Não temos objeção nenhuma em relação à data. Compete ao Governo pronunciar-se sobre a data. Não é o PRS que organiza eleições", afirmou Orlando Viegas, da direção do PRS.
A Comunidade Económica de Estados da Africa Ocidental (CEDEAO), que instituiu o atual Governo de consenso entre partidos representados no parlamento, exigiu a realização de eleições legislativas no dia 18 de novembro, conforme marcadas pelo presidente guineense, José Mário Vaz, em abril.
O processo eleitoral tem, no entanto, estado a ser criticado por vários partidos por considerarem que não está a ser cumprida a lei eleitoral e por estar a ser politizado.
O recenseamento eleitoral para as eleições de 18 de novembro deveria ter começado a 23 de agosto e terminado a 23 de setembro, mas atrasos na receção dos 'kits' para registo biométrico dos eleitores obrigou o Governo a iniciar o recenseamento a 20 de Setembro. Lusa
"Em Lomé, quando demos o nosso aval, para a fixação de 18 de novembro, já tínhamos consciência da necessidade de encurtar determinados prazos e para nós não faz nenhum sentido que agora estejamos a escudar-nos na lei eleitoral pondo em causa algo que já sabíamos quando fixámos a data de 18 de novembro (para as eleições legislativas)", afirmou Domingos Simões Pereira.
O presidente do PAIGC falava aos jornalistas no final de uma reunião no Ministério das Finanças, em Bissau, onde participaram o primeiro-ministro Aristides Gomes, a ministra da Administração Territorial, Ester Fernandes, o ministro do Interior, Mutaro Djaló, representantes da comunidade internacional, Comissão Nacional de Eleições (CNE), Gabinete Técnico de Apoio ao Processo Eleitoral (GTAPE) e partidos com representação parlamentar.
"Esta foi mais uma reunião de coordenação, que se limitou a constatar que há uma decisão política, a data de 18 de novembro, que foi fixada corresponde a uma decisão política patrocinada ao mais alto nível por parte da CEDEAO (Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental)", salientou.
Portanto, continuou Domingos Simões Pereira, a CNE e o GTAPE "têm de trabalhar com essa referência do dia 18 de novembro e têm de esgotar todas as possibilidades de viabilização dessa data".
"Se o Governo chegar à conclusão de que não há condições de cumprir essa data tem de reportar às instâncias competentes para a reavaliação da situação", sublinhou.
Domingos Simões Pereira disse também que amanhã (quinta-feira) vai haver uma nova reunião e espera que possam ser conhecidas as "cedências e os entendimentos" que possam acontecer.
Já o Partido de Renovação Social (PRS) salientou que compete à CNE e ao GTAPE "fazer uma nova proposta" de cronograma eleitoral que coincida com o dia 18 de novembro, data marcada para as eleições legislativas.
"Não temos objeção nenhuma em relação à data. Compete ao Governo pronunciar-se sobre a data. Não é o PRS que organiza eleições", afirmou Orlando Viegas, da direção do PRS.
A Comunidade Económica de Estados da Africa Ocidental (CEDEAO), que instituiu o atual Governo de consenso entre partidos representados no parlamento, exigiu a realização de eleições legislativas no dia 18 de novembro, conforme marcadas pelo presidente guineense, José Mário Vaz, em abril.
O processo eleitoral tem, no entanto, estado a ser criticado por vários partidos por considerarem que não está a ser cumprida a lei eleitoral e por estar a ser politizado.
O recenseamento eleitoral para as eleições de 18 de novembro deveria ter começado a 23 de agosto e terminado a 23 de setembro, mas atrasos na receção dos 'kits' para registo biométrico dos eleitores obrigou o Governo a iniciar o recenseamento a 20 de Setembro. Lusa
IILP tem guineense na liderança
O investigador e linguista guineense ICANHA ITUNGA foi o nome escolhido pelas autoridades guineenses para Director Executivo do ILLP, Instituto Internacional de Língua Portuguesa.
A escolha foi revelada em Nova Iorque pelo MNE guineense, João Butiam Có, num encontro da CPLP, à margem da Assembleia Geral da ONU.
A escolha foi revelada em Nova Iorque pelo MNE guineense, João Butiam Có, num encontro da CPLP, à margem da Assembleia Geral da ONU.
ANP: Cipriano Cassama em França
O presidente da ANP, Cipriano Cassama, está em França para uma visita de quatro dias a convite do seu homólogo Richard Ferrand. Hoje, a visita começou com uma audiência com o seu anfitrião, na sede da Assembleia Nacional francesa. Foram abordados vários aspectos da relação bilateral entre as duas instituições. AAS
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O meu desejo é que possas brilhar no maior palco do futebol mundial. Boa sorte! -
Um dos implicados algemado pela policoa
