sexta-feira, 31 de maio de 2019

DROGA DE VIDA

Das 5 toneladas de cocaína que entraram no país em Novembro de 2018, a PJ conseguiu deitar a mão a 780kg (em Bissau) e a polícia senegalesa apanhou 72 kg.

Falta encontrar 4.148 kg.

E é por isso que NÃO há governo. O tráfico de drogas, apadrinhado por alguns políticos bem referenciados e por alguns militares, está a dar cabo deste país. Filhos da puta! AAS

Trapaça do Jomav chega ao Brasil

O Partido dos Trabalhadores (PT) parabeniza o Partido Africano para a Independência da Guiné-Bissau e Cabo Verde (PAIGC), do saudoso líder Amílcar Cabral, que conquistou 47 assentos para o Parlamento da Guiné Bissau em sua recente eleição, que segundo observadores internacionais transcorreram normalmente.

Com este número de parlamentares e o apoio de outros, perfaz a maioria absoluta de 54 parlamentares de um total de 102, mostrando as condições para assumir a Chefia do Governo, tendo seu atual líder, companheiro Domingos Simões Pereira, como Primeiro Ministro.

Neste sentido, o PT manifesta sua preocupação ante o atraso da nomeação do novo Gabinete e se junta às forças políticas de todo o mundo democrático neste chamado ao atual Presidente do país, para que garanta a posse do novo Governo da Guiné Bissau, respeitando a expressa vontade da população.

Gleisi Hoffmann
Presidenta Nacional

Monica Valente
Secretária de Relações Internacionais

PARA OS RATOS-ESQUEMA: Paguem o seguro automóvel, o Fundo Rodoviário e a Inspecção Periódica. Deixem de aldrabices, cabrões!!! AAS

DSP recebe embaixador da Rússia

RIP: Morreu o Sr. Fausto Mendes. Condolências à família e que descanse em paz. AAS


O malogrado era pai do presidente da RGB Movimento Bafatá e da directora nacional da Polícia Judiciária, Filomena Mendes

OPINIÃO

quinta-feira, 30 de maio de 2019

Cipriano Cassama já está em Bissau


Bem vindo

Golpe de Estado na Guiné-Bissau? Os militares garantem que não

FONTE: Público

Os rumores de um golpe de Estado num país como a Guiné-Bissau, habituado a golpes de Estado, devem ser tidos em conta. Mais ainda quando passados dois meses e meio das eleições o Presidente da República continua sem chamar o partido vencedor das eleições, o PAIGC, para formar Governo.

A reunião desta quinta-feira do Estado-Maior das Forças Armadas, com a presença dos chefes dos três ramos das Forças Armadas, veio para acabar com os rumores, com o chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas, o general Biaguê Na Ntan, a garantir aos jornalistas, finalizado o encontro, que os militares não pretendem intervir na crise política guineense.


“O povo da Guiné-Bissau pode dormir tranquilo nas suas casas, sem ameaças de golpes, sem ameaças de nada”, disse o general, citado pela Lusa, acrescentando que as Forças Armadas “não estão interessadas que haja conflito no país”, nem têm qualquer intenção de “entrar em nenhum jogo político”.

As cerca de três centenas de oficiais que assistiram à reunião no quartel-general em Bissau chegaram à conclusão “unânime” que não há “nenhum perigo iminente no país” e, como tal, não intervirão. Um anúncio que pode, no entanto, não descansar assim tanto a população, tendo em conta os três golpes de Estado, em 1980, 2003 e 2012, e a revolta militar de 2010 (o então primeiro-ministro Carlos Gomes Júnior foi preso, conseguiu voltar a assumir o cargo, só para ser derrubado dois anos depois

JMN sobre Guiné Bissau: “As escolhas do Povo devem ser respeitadas"

Depois de mais de dois meses das eleições legislativas em Guiné Bissau o país ainda espera pela nomeação de um PM por parte do Presidente da República José Mário Vaz. Quer no país, quer no exterior não têm faltado pedidos e insistências para que se supere tal situação e Guiné possa retomar a normalidade democrática.


José Maria Neves, ex-primeiro-ministro de Cabo Verde

O Jornal Terra Nova falou com José Maria Neves sobre o que pensa do impasse político que se vive naquele país irmão e qual é a melhor via para voltar à estabilidade política.

Neves começa por considerar que “o impasse político que se vive na Guiné Bissau após as eleições é muito prejudicial para a Guiné Bissau e a Região".

O antigo PM de Cabo Verde considera mesmo que se trata “já de uma urgência”. “Não se pode continuar por muito mais tempo nesta situação. Os resultados eleitorais já foram proclamados, a Mesa da Assembleia Nacional Popular já está parcialmente constituída e em condições de funcionar e já há uma maioria parlamentar clara. Estão pois reunidas as condições para se formar governo e garantir-se, desse modo, a governabilidade do país”, disse via e-mail para o nosso online.

Quanto à saída da crise, JMN é de opinião que a via “passa pelo escrupuloso cumprimento da Constituição da República e das decisões dos tribunais e dos órgãos independentes de gestão do processo eleitoral”.

O ex-governante lamenta que depois de “os guineenses, numa adesão cívica marcante, participarem entusiasticamente no processo eleitoral” ainda não têm um governo. “As suas escolhas devem ser respeitadas e as instituições internacionais como a CEDEAO, a União Africana, as Nações Unidas e a CPLP têm que assumir as suas responsabilidades” remata JMN. TN - Redação

JOMAV, JOMAV

Carta do Papa ao Lula da Silva

PAIGC faz ultimato ao presidente da República

O líder do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) avisou esta quinta-feira o Presidente guineense que perde a legitimidade do cargo se, até 23 de junho, não nomear o governo e marcar de eleições presidenciais.

“Chegado a 23 de junho [data final do mandato presidencial] sem que o Presidente da República por vontade própria, não é por ter estado impedido de o fazer, tenha nomeado o primeiro-ministro, não tenha eventualmente fixado as eleições presidenciais e não tenha permitido o desbloqueamento e funcionamento das instituições políticas, a leitura política que faço é que o Presidente da República perde qualquer capacidade de continuar a ser Presidente da República e primeiro magistrado”, disse Domingos Simões Pereira, em entrevista à Lusa, salientando que a legitimidade passa a ser da Assembleia Nacional Popular, a cuja mesa o PAIGC preside.

O chefe de Estado da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, termina o seu mandato a 23 de junho, mas quase três meses depois das eleições legislativas, realizadas a 10 de março, ainda não indigitou o primeiro-ministro, que vai permitir a formação do governo, alegando querer ver resolvido o impasse que existe entre políticos para a eleição da mesa da Assembleia Nacional Popular.

“O Presidente da República já está a violentar este país, já está a abusar deste país, já está a obrigar ao conflito entre guineenses, não é quem o chama à razão que está a provocar a violência, nós estamos a tentar evitar a violência, quem está a querer provocar a violência e o uso de outros mecanismos é o senhor Presidente da República. Ainda tem semanas para evitar isso e é esse apelo que eu lhe faço que evite colocar a Nação guineense, os cidadãos guineenses, numa situação que ninguém pretende”, afirmou, em entrevista à Lusa, Domingos Simões Pereira.

“Nós estamos a semanas do dia 23 é inaceitável que o Presidente da República nos obrigue a uma situação de bloqueio para agora dizer que quem exigir o seu afastamento está a incitar à violência”, disse Simões Pereira.

Questionado sobre o que se vai passar a partir de 23 de junho, quando o Presidente terminar o seu mandato, o presidente do PAIGC disse que a questão “jurídica e legal” é para os peritos.

“Este é o meu entendimento, mas terei que submeter o meu entendimento à clarificação que o Supremo Tribunal de Justiça fará nessa situação”, disse.

Para Domingos Simões Pereira, é preciso chamar o Presidente “à razão”, porque “em democracia as regras existem, as instituições existem, para que se façam uso dos vários mecanismos e evitar estes bloqueios”.

Questionado sobre o que quis dizer no sábado, durante uma manifestação a exigir a nomeação do primeiro-ministro e marcação das presidenciais, com “última exigência pacífica”, Domingos Simões Pereira disse que o PAIGC não vai recorrer à violência, ao golpe de Estado e ao assalto ao palácio (Palácio da Presidência) para recuperar o poder.

“Estávamos num comício, estávamos a animar aquilo que é toda a mobilização popular, eu afirmei isso, afirmei a necessidade de os militares abrirem alas para que o povo possa afirmar a sua vontade, porque há aqui uma atitude de desafio ao povo. Quando o Presidente da República não reconhece o resultado das eleições, está a desafiar o povo na sua deliberação soberana”, disse.

Domingos Simões Pereira explicou também que entende que as forças armadas como defensoras da soberania “não devem ser um obstáculo a que o povo possa recuperar um direito que lhe está reservado pela própria Constituição”.

“Nós queríamos alertar para os riscos que estão associados para o atual quadro político, mas em nenhum momento isso foi um apelo à violência. Nós dissemos isso sim e assumimos que iríamos alterar o formato da nossa reivindicação, mas utilizando exclusivamente e sempre os métodos democráticos que estão reservados na nossa Constituição. Nunca fazendo uso de outros mecanismos”, insistiu.

O presidente do PAIGC disse também que os guineenses não têm o direito de desistir da própria vida e que sabem o que está bem e o que está mal e o que está a provocar o mal.

“Mas é preciso dizer que o bem não acontece por si só, é preciso lutar, é preciso sermos capazes de defender aquilo que está bem e combater aquilo que está mal. Ninguém tem o direito de querer manter-nos nesta situação e isso é um desafio que convoca não só os guineenses que estão na Guiné, mas os guineenses que estão na diáspora”, salientou. Lusa

ÚLTIMA HORA: Terminou há pouco uma reunião no Estado Maior General das Forças Armadas, com a presença dos CEM dos três ramos das FA. DC continua a tentar saber mais pormenores. AAS

O país está assente num barril de pólvora e o presidente faz ouvidos de marcador. Nô pintcha...

Mini Cooper para venda



Volante à direita.
Contacto: +245 966000509

Novos doutores

No âmbito do projeto de apoio à Faculdade de Direito de Bissau (FDB), na Guiné-Bissau, realizou-se naquela Faculdade o curso de Pós-Graduação em Direito Bancário, ministrado por professores da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa (FDUL).

Dos 72 inscritos nesta formação pós-graduada, 53 terminaram o curso com aproveitamento, tendo-se realizado no dia 24 de maio de 2019, no anfiteatro da FDB, a cerimónia de entrega dos certificados, a qual não contou com a totalidade dos finalistas.

Este projeto é financiado pelo Camões, I.P. e implementado pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, em parceria com a FDB. Instituto Camões

O amigo desgraçado do JOMAV


FIM PENOSO: Omar Al-Bashir, amigo do JOMAV, caído em desgraça

JOMAV TEM MEDO DE VELA: Que cada guineense acenda velas nas portas e nas janelas de suas casas

NPUNTA NAN: Mas existem "dirigentes" na presidência da República?! AAS

ÚLTIMA HORA: Guineenses, moradores do bairro Bissak, manifestam-se na EAGB

Enquanto gritam, o Florentino Mendes Pereira (secretário-geral do PRS, o partido que rebentou com a EAGB) está a construir uma estação de combustiveis na rotunda dos antigos combatentes...

quarta-feira, 29 de maio de 2019

ALERTA: Tudu deputado ku kumpradu pa baradja parlamento, pá i sutadu tok i moku. Assim ku nô na kaba ku é kumpra/bindi. AAS

TIQUES DITATORIAIS: Por ordem do presidente, nenhum cidadão pode frequentar a praça dos Heróis Nacionais

O PR está com medo do MCCI, que ontem apareceu por lá de surpresa e manifestou-se. E pensou que hoje ia acontecer o mesmo...até que ia, mas pronto, o JOMAV estragou a festa

JOMAV viaja amanhã bem cedo. Aliás estão neste momento a preparar a guarda de honra para as 7 da manhã. Foge, JOMAV, foge... AAS

Guineenses, nô blokia pista do aeroporto... Sai ka tem!

Novo Governo, já!!!

IGNORÂNCIA: Madem acusa Portugal de atuar de "forma ignorante" em relação à Guiné-Bissau

O coordenador do Movimento para a Alternância Democrática da Guiné-Bissau (Madem-G15) acusou hoje Portugal de estar a "atuar de forma muito ignorante" em relação ao sistema político guineense, ao exigir a nomeação de um Governo sem a mesa do parlamento estar eleita.

Se Portugal está a dar primazia à formação do Governo, estão a atuar de uma forma muito ignorante em relação à nossa Constituição da República", disse Braima Camará, em entrevista à agência Lusa em Lisboa.

No sábado, o Governo português manifestou "preocupação com o atraso na nomeação de um Governo na Guiné-Bissau, apesar de estarem reunidas todas as condições exigíveis" para que isso aconteça.

"Portugal recorda que os resultados das eleições legislativas do passado dia 10 de março e os acordos interpartidários subsequentes permitiram constituir uma maioria parlamentar e, portanto, garantir a viabilização de um Governo", refere, em comunicado, o Ministério dos Negócios Estrangeiros português.

As eleições de março deram uma maioria relativa ao Partido Africano para a Independência da Guiné-Bissau e Cabo Verde (PAIGC) que já assegurou o apoio de pequenos partidos para viabilizar um Governo de incidência parlamentar.

No entanto, segundo Braima Camará, quando olha para a Guiné-Bissau, "Portugal não pode fazer paralelismo com a sua Constituição da República", de cariz semipresidencialista.

No caso da Guiné-Bissau, cabe ao Presidente avaliar as condições para qualquer nomeação de Governo e "convidar o PAIGC [para formar Governo] é contrário dos princípios normativos constitucionais" do país, porque a mesa da Assembleia Nacional Popular (ANP) não está ainda concluída.

O nome de Braima Camará para segundo vice-presidente da Mesa foi chumbado pela maioria, mas o Madem insiste que não irá alterar a nomeação, alegando que, segundo o regimento parlamentar, cabe à maioria aceitar a escolha do segundo partido mais votado, sem necessidade de escolha eletiva.

A posição de Portugal agora assumida conflitua, segundo Braima Camará, com a tomada de posição do grupo P5 (que Lisboa também integra) que, numa declaração, "diz claramente que deve-se cumprir com as normas estabelecidas com a conclusão da mesa da ANP".

O P5 junta a União Europeia, União Africana, Nações Unidas, Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO). Portugal faz parte da estrutura através da CPLP e da UE.

O coordenador do Madem acusou ainda o presidente do PAIGC de procurar o apoio da comunidade internacional para resolver questões nacionais, mas recordou que, na Guiné-Bissau, "as opiniões externas não determinam decisões internas".

"Infelizmente, a maioria dos líderes políticos bem apadrinhados pela comunidade internacional não passam de papagaios", considerou.

Hoje, "os discursos da comunidade internacional estão a mudar e já se sabe quem são os políticos papagaios" e quem "tem obra feita", acrescentou Braima Camará. Lusa

Para os obtusos de plantão

Para os obtusos de plantão

(DSP OBI KRIOL, PORTUGUIS, INGLIS, FRANCIS, ESPANHOL ku RUSSO)

Domingos Simões Pereira, presidente do PAIGC e futuro primeiro-ministro da Guiné-Bissau, NÃO, nunca incentivou qualquer "sublevação" no seu discurso na última marcha dos partidos da maioria parlamentar.

"Aos militares, peço que abram alas", para quem não foi à escola e nem distingue o preto do amarelo, tanto faz.

Para quem foi e nunca leu um livro (do tio Patinhas ou outro qualquer), que o seu deus o perdoe.

Mas o que o Domingos Simões Pereira quis dizer foi: "Deixem o Povo entrar no palácio" e não "juntem-se a nós para retirar o José Mário Vaz do poder".

O Povo tem esse poder. O Povo é quem mais ordena! JOMAV, RUA!!! AAS

Carta aberta à CEDEAO

CEDEAO perante o FILHO e o ENTEADO

Num passado ainda recente (1-12-2016) foram realizadas as eleições presidenciais na República da Gâmbia.

Uma eleição onde a democracia falou na sua verdadeira amplitude e culminou com a escolha de novo Presidente da República, o empresário Adama Barrow. Por ter havido uma resistência por parte do presidente cessante Yahya Jammeh, a nossa organização da sub-região (CEDEAO) desencadeou muito rapidamente uma diplomacia de pressão no sentido de obrigar Jammeh a abandonar o poder.

A referida pressão tinha como objetivo a salvaguarda da Constituição e da vontade popular expressa na urna. Ou melhor a garantia efetiva do princípio democrático num Estado democrático.

Como se não bastasse Senegal, Nigéria e com o apoio de Gana decidiram enviar suas tropas para Gâmbia (19-02-2019) com o objetivo, entre outros, de garantir o regresso do novo presidente empossado na embaixada de Gâmbia sediada na vizinha República de Senegal, (o que é aceite a luz do Direito Internacional Público “o princípio de extraterritorialidade” ou “prolongamento do território”).

No mesmo dia tomava posse o novo presidente de Gâmbia. Yahya Abdul-Aziz Junkung Jammeh por não ter mais força para resistir (devido a pressão diplomática muito forte e a expressão popular) entregou o poder (21-01-2017) ao novo presidente e chefe do Governo gambiano para com isso tomar as rédeas da governação e cumprir conforme o “time” estabelecido, as promessas feitas na campanha eleitoral e que agora irá traduzir no programa da governação.

Em suma estamos a falar do engajamento da CEDEAO na tomada de posse e formação de um novo Governo gambiano. Facto que aconteceu num tempo “record” se tomarmos em consideração a morosidade diplomática na resolução dos conflitos.

Prezado guineense convido-te a pegar nas datas aqui postas e calcular o tempo que levou as eleições e tomada de posse de novo Presidente e chefe de Governo da Gâmbia sob a pressão da CEDEAO.

Na Guiné-Bissau, volvidos 4 anos de golpe palaciano por parte do PR ao legítimo e democrático governo de PAIGC, foram realizadas as eleições legislativas (10-03-2019), onde o povo voltou a confiar o poder ao PAIGC para governá-lo com outros Partidos com os quais estabeleceu o acordo de incidência parlamentar e governativa.

Depois de ser investido os novos deputados que compõem o Parlamento foi enviado ao PR a ata que expressa a composição de maioria absoluta no Parlamento e do Partido vencedor das eleições para o efeito de convite a este Partido no sentido de indigitar o nome de quem irá assumir as funções do PM. O PR decidiu simplesmente (tal como o Yahya Jammeh) recusar cumprir com o seu dever constitucional.

Agora pergunto ao CEDEAO:

-Por que não tomaram providências de pressão diplomática para solucionar o silêncio do PR, tal como o que aconteceu na Gâmbia?

-Por que não enviaram tropas para reforçar a proteção do DSP, os líderes dos Partidos da coligação e o povo que encarecidamente suplica a ação do PR como aconteceu na Gâmbia?

-Por que não deram posse ao PM guineense e ao Governo por via do presidente da ANP contanto que o PR já não soube cumprir com as suas obrigações tal como foi na Gâmbia? (é ser atípico...)

-Por que não tomaram em consideração o princípio democrático e constitucional, a vontade popular (do povo guineense) inequívoca expressa nas urnas, igual ao que fizeram na Gâmbia?

- Porquê, porquê, porquê CEDEAO!?
Diziam outros: “não deve ser CEDEAO a resolver o nosso problema, mas sim deve ser nós mesmos”. Eu aceito.

Mas se fosse apenas os cidadãos gambianos o problema seria resolvido a curto prazo?

Resumindo e concluindo.

-A partir do momento que integramos a CEDEAO, alienamos parte da nossa soberania, como também alienamos parte do nosso problema para ser por eles resolvido;

- Pena que a CEDEAO não é parte da solução, mas sim é cúmplice desde a história de acordo de Konacri;

-Guiné-Bissau aos olhos da CEDEAO não é visto como membro de pleno direito. Por que motivo? Não sei!

-Alguns Estados e chefias de Estado da CEDEAO ganham com esta crise. Falou-me um velho e amigo português “Dentro de uma desorganização há quem se organiza”. Ou seja, com o nosso conflito há quem vive num mar de maravilhas.

A derradeira analise é: Guiné-Bissau é enteado da CEDEAO e Gâmbia é filho.

Gostaria de poder calar mas, “Não posso adiar a palavra” By Helder Proença

Não posso adiar a verdade e o rancor que abala e consome o meu íntimo. ALC

Até breve!
Biombo, 28 de Maio de 2019

Não exemplo

SANÇÕES?: E a CEDEAO faria o quê ao idiota que jurou transformar a Guiné-Bissau numa Faixa de Gaza caso Domingos Simões Pereira fosse nomeado primeiro-ministro??? Ah, puta ku padi bos. AAS

Líderes tradicionais querem ver o governo nomeado

Líderes religiosos e chefes tradicionais, exortam o PR a nomear o PM sem mais demoras.

Se houver derramamento de sangue, a culpa será tua JOMAV!”, afirmaram as lideranças no encontro no Palácio com o PR, após decisão num hotel da capital.

Nomeação do novo governo, já!

terça-feira, 28 de maio de 2019

Governo, já! Respeito pela vontade popular

Governo português lamenta fake news sobre situação política na Guiné-Bissau

Portugal manifestou "preocupação com o atraso na nomeação de um Governo na Guiné-Bissau" num comunicado.

Circulou dias depois no Facebook uma versão adulterada do comunicado.

O ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, lamentou a disseminação nas redes sociais de falsificações de comunicados do Governo português sobre a situação política na Guiné-Bissau.

“Se fossemos a correr atrás de toda a informação falsa que circula nas redes sociais não fazíamos outra coisa”, disse esta terça-feira Santos Silva, explicando porque o Governo português não tomará nenhuma atitude perante a circulação de uma versão falsificada de um comunicado do Ministério dos Negócios Estrangeiros sobre a situação política na Guiné-Bissau.

Em declarações telefónicas à Lusa, a partir da Costa do Marfim, onde se deslocou numa visita oficial, o ministro reforçou a ideia de que o Governo português está preocupado com o atraso na nomeação de um novo Governo na Guiné-Bissau e com a ausência de data para novas eleições presidenciais, mas recusou qualquer interferência no processo, como indiciavam as informações falsas divulgadas nas redes sociais.

No passado sábado, em comunicado, o Governo português manifestou “preocupação com o atraso na nomeação de um Governo na Guiné-Bissau, apesar de estarem reunidas todas as condições exigíveis” para que isso aconteça.

“Portugal recorda que os resultados das eleições legislativas do passado dia 10 de março e os acordos interpartidários subsequentes permitiram constituir uma maioria parlamentar e, portanto, garantir a viabilização do Governo”, referia o comunicado emitido pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros.

Na rede social Facebook, dois dias depois, começou a circular uma versão adulterada do comunicado que referia que “Portugal recusa e desmente de maneira categórica as informações sensacionalistas publicadas por alguns meios de comunicação guineenses nas suas edições de 25/05/2019, com uma falsa nota à imprensa adjunta”. Nessa versão falsificada, o Governo português rejeitava “qualquer articulação para supostamente nomear o primeiro-ministro da Guiné-Bissau” e atribuía a culpa das notícias falsas ao PAIGC.

O chefe da diplomacia portuguesa lamentou a existência destas falsas informações e reiterou a posição do governo português, já apresentada no comunicado do passado sábado.

“Não podemos esconder a surpresa por ainda não haver um Governo nomeado”, explicou Santos Silva, referindo-se ao facto de ter havido eleições “legítimas e muito concorridas”, cuja votação levou a negociações das quais resultou uma maioria parlamentar. “Temos programas de cooperação com o Governo da Guiné-Bissau e não queremos que nada se atrase”, disse o ministro, para explicar a sua preocupação pelo atraso no processo de nomeação de novo Governo.

Santos Silva referiu ainda que o atual Presidente da República da Guiné-Bissau terminará o seu mandato em junho, mas não há ainda data apontada para a realização de novas eleições presidenciais. “E isso também nos deixa apreensivos”, alertou o ministro. Lusa

OFICIAL: GOVERNO DE PORTUGAL PREOCUPADO COM ATRASO NA FORMAÇÃO DO GOVERNO



PARA QUEM TIVER DÚVIDAS, ESTE É O SÍTIO NA INTERNET DO GOVERNO DE PORTUGAL. CLIQUE > AQUI

Poder anárquico carrega sobre estudantes

Por: RFI

Depois de manifestações políticas no sábado para exigir ao Presidente do país, José Mário Vaz, a nomeação de um novo Governo, hoje foi a vez dos alunos saírem às ruas de Bissau. Os estudantes tentaram manifestar contra o fecho das escolas públicas.

Centenas de alunos das escolas públicas de Bissau foram proibidos de manifestar em Bissau. Os estudantes foram dispersados quando ensaiavam danças e gritavam "queremos ir à escola", para acompanhar uma nova manifestação de rua.

A manifestação foi convocada por causa do fecho das escolas, devido a uma nova greve dos professores. Os docentes reclamam que o governo faça o pagamento de salários em atraso e aplique um conjunto de diplomas legais.

Quando os alunos preparavam a manifestação, a policia apareceu e começou a carregar sobre os jovens. Um dos porta-vozes dos alunos, Bacar Mané, disse aos jornalistas que a manifestação era do conhecimento do ministro do Interior, Edmundo Mendes.

Os alunos pedem ao Presidente José Mário Vaz que demita Edmundo Mendes por ser o responsável pela carga policial que dizem ter sido "selvática".

Os alunos prometem continuar a luta para exigir a anulação do ano lectivo nas escolas públicas ou a retoma normal do funcionamento das aulas, coisa que não acontece desde Outubro, devido à várias greves dos professores.

Para os alunos, a carga policial desta segunda-feira vem contrariar as afirmações do Presidente Vaz que garanta que no seu consulado nenhum guineense foi morto ou espancado pelas autoridades, como nos explica o nosso correspondente em Bissau, Mussá Baldé.

Dacar entre as cidades mais pobres do mundo

Ver AQUI

Afinal, Macky Sall fez Dacar retroceder...e quer a Guiné-Bissau a arder

REVOLTA POPULAR

Guineense raptado em Lisboa

Ler AQUI

Cinco pessoas foram detidas esta terça-feira suspeitas de terem raptado em Lisboa um empresário guineense, filho do diretor nacional dos Serviços de Imigração da Guiné-Bissau.

Segundo avança a TVI24, o caso remonta a janeiro, altura em que a vítima foi mantida em cativeiro durante três dias, numa casa no Vale da Amoreira, Moita, alvo de "enorme violência" e ameaças de morte.


A família do jovem foi alvo de extorsão e acabou por pagar cerca de cinco mil euros aos raptores pela libertação do filho, revela a investigação levada a cabo pela Unidade Nacional de Contraterrorismo.

Os detidos - três homens e uma mulher com idades compreendidas entre os 40 e os 49 anos, segundo comunicado da PJ, são suspeitos de rapto, extorsão, coação e posse ilegal de armas.

[Notícia atualizada às 15h40]

PM DESMONTA MAIS MENTIRAS

MENTIRA DOS DESESPERADOS: Governo português NUNCA escreveu esta mentira


Basta ler esta linguagem de merda

A nota do GOVERNO DE PORTUGAL pode ser lida AQUI

REVOLTA POPULAR: La Guinée-Bissau ne veut pas être une province ou une marionnette du Sénégal. AAS

Avante!

REVOLTA POPULAR

Si le président du Sénégal est un ennemi du peuple de Guinée-Bissau, le peuple guinéen est contre le peuple du Sénégal et son président


Contra os porcos, marchar, marchar

Macky Sall, DEGAGE!!!



Macky Sall, président du Sénégal, sera-t-il le point culminant du trafic de drogue en Guinée-Bissau? (Les 780 kg de cocaïne saisis par la PJ le 8 mars se trouvaient dans un camion immatriculé au Sénégal) et les 72 kg saisis à la frontière?

- Macky Sall sera-t-il au courant de la dangereuse tentative d'installation du FONDAMENTALISME religieux que certains politiciens idiots veulent mettre en place en Guinée Bissau?

- Quelle est la contribution financière réelle de Macky Sall à Madem? Et avec quels homologues?

NEWS: La France elle-même, qui commande le Sénégal, s’oppose au collage Macky Sall / Madem, qu’elle considère comme DANGEREUX pour la sous-région. AAS

JOMAV, kontanu

Contre l'ingérence sénégalaise en Guinée Bissau. Attaquer les intérêts du Sénégal


Macky Sall, ranger votre maison avant de penser à mettre vos pattes en Guinée-Bissau. Soulèvement populaire déjà.

Rappelez-vous le problème que le Sénégal avait avec la Mauritanie. Je ne veux pas que cela se répète de ce côté. AAS

Um presidente que comete crimes não pode ser presidente da República



Eis a prova dos crimes do presidente da República:

(A)fundação Rosa Vaz

Queremos uma inspecção rigorosa às contas dessa (a)fundação.

- Como é que consegue os fundos?
- O que distribui e como é angariado?
- Quem custeou a viagem a Londres? Quantas pessoas foram nessa comitiva?

Enquanto se rouba arroz do povo, a primeira dama oferece arroz chinês... Essa fundação é um desastre para o pobre povo da Guiné-Bissau



Esta é para o presidente:

- Você retirou toda a sua família (toda) do país. Por que razão?

DESORDEM POPULAR CONTRA O SENEGAL E OS SEUS INTERESSES NA GUINÉ-BISSAU: MACKY SALL, DEGAGE!!!!!

- O presidente do Senegal, Macky Sall, será CÚMPLICE do tráfico de drogas na Guiné-Bissau? (os 780 kg de cocaína que a PJ apreendeu no dia 8 de Março estavam num camião com matrícula do Senegal), e os 72 kg apreendidos na fronteira?

- Macky Sall estará a par da perigosa tentativa de instalação do FUNDAMENTALISMO religioso que alguns políticos idiotas querem implantar na Guiné-Bissau?

- Qual a contribuição financeira real que Macky Sall tem dado ao Madem? E com que contrapartidas?

NOVIDADE: A própria França, que manda de facto no Senegal, está CONTRA a colagem Macky Sall/Madem, que considera de PERIGOSA para a sub-região. AAS

ANP:Gabinete do presidente contra "infâmia"


Os desesperados bem podem esperar

Abaixo Macky Sall!


Le bandit supreme: é preciso uma grande manifestação nas embaixadas do Senegal e da Nigéria. Guineenses, está nas nossas mãos o destino do nosso país e dos nossos filhos.

O VENCEDOR - GARANTIA DE MELHOR PROBABILIDADE

Clique 👉  AQUI  e baixe a NOVA aplicação