
quarta-feira, 30 de setembro de 2020
terça-feira, 29 de setembro de 2020
OPINIÃO: As más intenções da Turquia
Todos os países dirigidos por seres humanos já sabem das intenções do presidente da Turquia, mas já tem os dias contados. Avisos da França e dos EUA.
A Turquia está metida em todos os conflitos onde o islão existe. A Turquia que negou o genocidio que perpetuou contra os armênios, vem mais uma vez dizer publicamente, que apoia incondicionalmente e por todos os meios necessários, o Azerbaijão na guerra contra a Armênia, no momento em as potências mundiais exigem a cessação das hostilidades.
Já está no continente africano, na Líbia e terá caminho aberto para a Guiné Bissau com esta equipa de Satanás que governa a Guiné com armas nas mãos.
Se este grupo continuar a fazer abusos na Guiné Bissau e o povo se mantiver com o rabo entre as pernas, será pior que a escravatura e o colonialismo.
Será igual ao Afeganistão com o reinado dos Talibãs que tentou a todo o custo islamizar um país e um povo não muçulmanos e foram apenas travados pelos americanos.
Pedro Cabral
A Turquia está metida em todos os conflitos onde o islão existe. A Turquia que negou o genocidio que perpetuou contra os armênios, vem mais uma vez dizer publicamente, que apoia incondicionalmente e por todos os meios necessários, o Azerbaijão na guerra contra a Armênia, no momento em as potências mundiais exigem a cessação das hostilidades.
Já está no continente africano, na Líbia e terá caminho aberto para a Guiné Bissau com esta equipa de Satanás que governa a Guiné com armas nas mãos.
Se este grupo continuar a fazer abusos na Guiné Bissau e o povo se mantiver com o rabo entre as pernas, será pior que a escravatura e o colonialismo.
Será igual ao Afeganistão com o reinado dos Talibãs que tentou a todo o custo islamizar um país e um povo não muçulmanos e foram apenas travados pelos americanos.
Pedro Cabral
TERRORISMO: Erdogan é o pai espiritual
Erdogan é o pai espiritual do terrorismo no Médio Oriente. Segundo uma televisão alemã, a Turquia está a acolher bases para treinar abush em preparação para a sua transferência para a Síria, Iraque, Líbia e alguns países de África. A polícia de Berlim está a monitorizar os extremistas ligados ao regime turco.

Sandji Fati, na Nigéria, passando revista às metralhadoras AK-47
A cooperação turco-africana em Istambul, em reuniões que Ancara procurou investir sob bandeiras falsas, aproveitando crises e conflitos políticos e sectários em todo o continente, e trabalhou para estreitar os laços com os lobbies de contrabando, tráfico, seres humanos e piratas, antes de estender as suas pontes a organizações extremistas, para ser uma ampla rede com vários gangues, em paralelo com a tentativa de cortejar alguns regimes e recrutá-los para servir a sua agenda.

BUHARY saúda a bandeira dos fundamentalistas islâmicos
Desde então, o número de embaixadas de Ancara em África aumentou de 12 para 42, e o número de escritórios da Agência de Cooperação e Coordenação turca (TIKA), o braço de Erdogan, também saltou.
Antes da Argélia, a bússola de ambição turca seguiu em direção ao Senegal, adoptando a política de penetração dos maiores fortes francófonos (países africanos) no continente negro, incluindo o Mali, Burkina Faso, Nigéria e Níger, e chegou à costa da bacia do Lago Chade, passando pela África Central, Ruanda, Burundi, África do Sul e outros países africanos.

Sandji Fati, na Nigéria, passando revista às metralhadoras AK-47
A cooperação turco-africana em Istambul, em reuniões que Ancara procurou investir sob bandeiras falsas, aproveitando crises e conflitos políticos e sectários em todo o continente, e trabalhou para estreitar os laços com os lobbies de contrabando, tráfico, seres humanos e piratas, antes de estender as suas pontes a organizações extremistas, para ser uma ampla rede com vários gangues, em paralelo com a tentativa de cortejar alguns regimes e recrutá-los para servir a sua agenda.

BUHARY saúda a bandeira dos fundamentalistas islâmicos
Desde então, o número de embaixadas de Ancara em África aumentou de 12 para 42, e o número de escritórios da Agência de Cooperação e Coordenação turca (TIKA), o braço de Erdogan, também saltou.
Antes da Argélia, a bússola de ambição turca seguiu em direção ao Senegal, adoptando a política de penetração dos maiores fortes francófonos (países africanos) no continente negro, incluindo o Mali, Burkina Faso, Nigéria e Níger, e chegou à costa da bacia do Lago Chade, passando pela África Central, Ruanda, Burundi, África do Sul e outros países africanos.
segunda-feira, 28 de setembro de 2020
A VERDADEIRA PANDEMIA AFRICANA: Covid-19. Combater fuga de capitais garante metade da verba necessária em África
FONTE: Lusa
A organização das Nações Unidas para o comércio estimou esta segunda-feira que o continente africano podia garantir quase metade dos 200 mil milhões de dólares que precisa para enfrentar a pandemia se conseguisse eliminar a fuga de capitais.
“Combater a fuga de capitais e os fluxos financeiros ilícitos em África podia gerar novos fundos para responder à crise de Covid-19 no continente”, lê-se no relatório sobre o Desenvolvimento Económico em África 2020, esta segunda-feira lançado pela Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD).
“Os países africanos precisam de angariar pelo menos 200 mil milhões de dólares [171 mil milhões de euros] para lidar com os custos socioeconómicos da pandemia de Covid-19, para além dos gastos de emergência em saúde”, lê-se no relatório, que dá conta que “88,6 mil milhões de dólares [76 mil milhões de euros] saem do continente todos os anos na forma de fuga ilícita de capitais, que representa riqueza que sai e fica fora do continente”.
Para os peritos das Nações Unidas, “manter estes fundos no continente pode robustecer a resposta à Covid-19 e construir a resiliência das economias africanas no futuro”.
No relatório, elogia-se que em Angola, “em 2004 e 2012, no seguimento de investigações criminais sobre corrupção e lavagem de dinheiro em Angola, este país africano e a Suíça alocaram os fundos recuperados à construção de um hospital, infraestruturas, fornecimento de água e construção de competências para a reintegração das pessoas deslocadas”.
A organização das Nações Unidas para o comércio estimou esta segunda-feira que o continente africano podia garantir quase metade dos 200 mil milhões de dólares que precisa para enfrentar a pandemia se conseguisse eliminar a fuga de capitais.
“Combater a fuga de capitais e os fluxos financeiros ilícitos em África podia gerar novos fundos para responder à crise de Covid-19 no continente”, lê-se no relatório sobre o Desenvolvimento Económico em África 2020, esta segunda-feira lançado pela Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD).
“Os países africanos precisam de angariar pelo menos 200 mil milhões de dólares [171 mil milhões de euros] para lidar com os custos socioeconómicos da pandemia de Covid-19, para além dos gastos de emergência em saúde”, lê-se no relatório, que dá conta que “88,6 mil milhões de dólares [76 mil milhões de euros] saem do continente todos os anos na forma de fuga ilícita de capitais, que representa riqueza que sai e fica fora do continente”.
Para os peritos das Nações Unidas, “manter estes fundos no continente pode robustecer a resposta à Covid-19 e construir a resiliência das economias africanas no futuro”.
No relatório, elogia-se que em Angola, “em 2004 e 2012, no seguimento de investigações criminais sobre corrupção e lavagem de dinheiro em Angola, este país africano e a Suíça alocaram os fundos recuperados à construção de um hospital, infraestruturas, fornecimento de água e construção de competências para a reintegração das pessoas deslocadas”.
CASAS & SARILHOS: A tal empresa que o ministro da Administração Territorial disse "estar interessada em construir casas sociais" em Bissau, é na verdade uma empresa colombiana cujos donos são detentores de passaportes espanhóis - de acordo com documentos consultados pelo DC junto das autoridades. Mas há mais: foram apresentados como sendo 'amigos' do primeiro-ministro Nuno Nabian... Regressaram no sábado, dia 26. Colombianos... Hum. AAS
... Ou seja, o INSS é só para mamar...
domingo, 27 de setembro de 2020
OPINIÃO AAS: 24 da nossa desgraça
A irresponsabilidade que foi a realização da festa da independência da Guiné-Bissau (mais de 15 mil pessoas apinhadas no estádio, trazidas dos vários cantos do país sem qualquer precaução) está a dar água pela barba às autoridades ilegítimas do país.
Ninguém sabe para que serve o Alto Comissariado para a COVID-19 - será para dizer "sim, senhor" ou para tomar medidas e acautelar surtos?
Juntar milhares de pessoas para agradar chefes de Estado que contribuíram para a nossa desgraça, dá jeito quando nada mais há para fazer. Não houve sequer um planeamento. Nada. Zero. Niente. Kaput!
E, ontem, pareciam baratas tontas. Fecham um bar e deixam o do lado a funcionar. Sabemos as orgias de bebedeiras que acontecem nos hotéis do regime - funcionam 24 horas por dia, num entra e sai incessante de putas e traficantes, sem qualquer controlo. É a vida.
Está claro para todos (idiotas à parte) que as infecções dispararam. Daí as 'medidas' de contenção. Mas já era tarde. Amanhem-se. AAS
Ninguém sabe para que serve o Alto Comissariado para a COVID-19 - será para dizer "sim, senhor" ou para tomar medidas e acautelar surtos?
Juntar milhares de pessoas para agradar chefes de Estado que contribuíram para a nossa desgraça, dá jeito quando nada mais há para fazer. Não houve sequer um planeamento. Nada. Zero. Niente. Kaput!
E, ontem, pareciam baratas tontas. Fecham um bar e deixam o do lado a funcionar. Sabemos as orgias de bebedeiras que acontecem nos hotéis do regime - funcionam 24 horas por dia, num entra e sai incessante de putas e traficantes, sem qualquer controlo. É a vida.
Está claro para todos (idiotas à parte) que as infecções dispararam. Daí as 'medidas' de contenção. Mas já era tarde. Amanhem-se. AAS
sábado, 26 de setembro de 2020
sexta-feira, 25 de setembro de 2020
Líder
“Não podemos ter um discurso positivo e termos um comportamento que não tem nada a ver com o nosso discurso. Devemos estar alinhados no que falamos, vivemos e no que somos. Quem quer ser líder de um povo e quem quer estar à frente do povo não pode ter momentos em que se comporta como líder - a sua vida deve estar dedicada ao serviço do povo”.

Domingos Simões Pereira, presidente do PAIGC
FOTO: DR/DC

Domingos Simões Pereira, presidente do PAIGC
FOTO: DR/DC
SIMÕES PEREIRA DESAFIA DIRIGENTES DO PAIGC A REJEITAREM COMPORTAMENTOS CONTRA MEMÓRIA DE COMBATENTES
FONTE: O Democrata

líder do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), Domingos Simões Pereira, desafiou os militantes do seu partido a transformarem as suas vidas numa missão ao serviço do povo e da Guiné-Bissau, rejeitando comportamentos desviantes que põem em causa a memória de combatentes da liberdade da pátria.
Simões Pereira dirigia-se, esta quinta-feira, 24 de setembro de 2020, aos dirigentes e militantes do PAIGC por videoconferência, por ocasião da celebração da data de independência.
O presidente do PAIGC sublinha que “não podemos ter um discurso positivo e temos um comportamento que não tem nada a ver com o nosso discurso. Devemos alinhar o que falamos, vivemos e o que somos”, afirmando que quem quer ser líder de um povo e quem quer estar à frente do povo não pode ter momentos em que se comporta como líder, a sua vida deve estar dedicado ao serviço do povo.
“Portanto, devemos dizer que, aqueles militantes que estão prontos a entregarem-se, porque os seus interesses pessoais estão em causa, ao ponto de os deputados da nação, eleitos na lista do PAIGC, disserem que vão juntar-se à oposição do nosso partido, porque as vantagens pessoais que estavam a espera, não foram consagrados e entregues. Pessoas que dizem que a traição deveria ter outro nome, porque têm dificuldades de sobreviver” acusou, para de seguida afirmar que “cada vez que nós tivermos este comportamento é como uma lança que espetamos no coração dos nossos combatentes da liberdade da pátria, porque estamos a dizer-lhes que afinal aquela entrega da sua juventude, perderam a sua juventude para que nós a utilizássemos em benefício próprio, em benefício da nossa pessoa e da nossa família. Isto não é ser dirigente do PAIGC e herdeiro de combatente da liberdade da pátria”.
Para Domingos Simões Pereira, é um “insulto aos combatentes da liberdade da pátria”, quando a medalha Amílcar Cabral é entregue, por conveniência, às pessoas que nunca se identificaram com a ideologia de luta que foi conduzida por Amílcar Cabral, só porque podem ter vantagens pessoais.
Sobre a inauguração das avenidas com os nomes dos presidentes do Senegal e da Nigéria, Domingos Simões Pereira disse que “rebatizar as ruas de Bissau”, substituindo os nomes de combatentes da liberdade da pátria por nomes de pessoas que talvez nos deixem algumas migalhas, no dia em que o país comemora o aniversário da independência, não foi o que motivou a luta dos combatentes da liberdade da pátria que sacrificaram as suas vidas.
“Não é para isso que continuaram a acompanhar-nos, porque todos eles têm netos para criar. Mas continuaram a frequentar a sede porque querem renovar as suas esperanças. Querem renovar as suas convicções de que vão deixar o partido e o país nas mãos das pessoas que partilham as mesmas ideias, os mesmos pensamentos, comportamentos e que estão dispostas a transformar as suas vidas no tal compromisso”, disse.
Por outro lado, Simões Pereira defende que hajam Avenidas de combatentes, Avenida Pedro Pires na Guiné-Bissau, mas não quer que sejam avenidas batizadas de forma simbólica.
“Não! Não queremos que seja simbólica. Queremos que sejam ruas e avenidas bem construídas e que orgulhem os guineenses. Ruas e avenidas que depois de serem reabilitadas: alcatroadas, iluminadas, com jardins e tudo o que for necessário, vamos chamá-las combatentes da liberdade da pátria para que a geração que, posteriormente, assumir a nossa corrida de estafeta, seja capaz de, quando se sentarem ou passarem, dizerem que esta pessoa foi corajosa, porque enterrou a sua juventude para que eu possa usufruir do meu país de forma livre e soberana” insistiu.
Para Domingos Simões Pereira, quando os dirigentes transformam a estrutura de quadros num espaço de discussão para terem lugares de proteção, significa que não estudaram a lição ou estão a ler o livro errado.
“O livro que nos foi entregue foi aquele que Amílcar Cabral chamou “livro de propósito, de valores, de lição, de comprometimento. De excelência para que a excelência lhe garanta as possibilidades de caminhar com os seus próprios pés”. Porque se Cabral buscasse conforto, nunca iria ao mato e nunca faria a luta. Instalava-se em Bissau, na praia ou até em Lisboa e esperava um bom salário, bom carro e um bom lugar. E se ele foi capaz de assumir o desafio que assumiu, é aquela lição que quero que aprendamos. É a lição que devemos ser capazes de incorporar na nossa vida e transmiti-la à geração vindoura” disse.
Domingos Simões Pereira desafia os dirigentes do PAIGC a não permitirem que lhes seja roubada a “importância do setembro vitorioso e da proclamação da independência”, afirmando que “hoje, quando ouvimos partidos que assumem que são oposição ao PAIGC, a dizerem que estão a celebrar o setembro, não devemos ter raiva, ao contrário devemo-nos orgulhar, porque, finalmente, estão talvez a perceber que setembro é superior a cada um de nós, se estivermos divididos. Setembro é de todos nós, quando estamos juntos, enquanto nação e povo”.

líder do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), Domingos Simões Pereira, desafiou os militantes do seu partido a transformarem as suas vidas numa missão ao serviço do povo e da Guiné-Bissau, rejeitando comportamentos desviantes que põem em causa a memória de combatentes da liberdade da pátria.
Simões Pereira dirigia-se, esta quinta-feira, 24 de setembro de 2020, aos dirigentes e militantes do PAIGC por videoconferência, por ocasião da celebração da data de independência.
O presidente do PAIGC sublinha que “não podemos ter um discurso positivo e temos um comportamento que não tem nada a ver com o nosso discurso. Devemos alinhar o que falamos, vivemos e o que somos”, afirmando que quem quer ser líder de um povo e quem quer estar à frente do povo não pode ter momentos em que se comporta como líder, a sua vida deve estar dedicado ao serviço do povo.
“Portanto, devemos dizer que, aqueles militantes que estão prontos a entregarem-se, porque os seus interesses pessoais estão em causa, ao ponto de os deputados da nação, eleitos na lista do PAIGC, disserem que vão juntar-se à oposição do nosso partido, porque as vantagens pessoais que estavam a espera, não foram consagrados e entregues. Pessoas que dizem que a traição deveria ter outro nome, porque têm dificuldades de sobreviver” acusou, para de seguida afirmar que “cada vez que nós tivermos este comportamento é como uma lança que espetamos no coração dos nossos combatentes da liberdade da pátria, porque estamos a dizer-lhes que afinal aquela entrega da sua juventude, perderam a sua juventude para que nós a utilizássemos em benefício próprio, em benefício da nossa pessoa e da nossa família. Isto não é ser dirigente do PAIGC e herdeiro de combatente da liberdade da pátria”.
Para Domingos Simões Pereira, é um “insulto aos combatentes da liberdade da pátria”, quando a medalha Amílcar Cabral é entregue, por conveniência, às pessoas que nunca se identificaram com a ideologia de luta que foi conduzida por Amílcar Cabral, só porque podem ter vantagens pessoais.
Sobre a inauguração das avenidas com os nomes dos presidentes do Senegal e da Nigéria, Domingos Simões Pereira disse que “rebatizar as ruas de Bissau”, substituindo os nomes de combatentes da liberdade da pátria por nomes de pessoas que talvez nos deixem algumas migalhas, no dia em que o país comemora o aniversário da independência, não foi o que motivou a luta dos combatentes da liberdade da pátria que sacrificaram as suas vidas.
“Não é para isso que continuaram a acompanhar-nos, porque todos eles têm netos para criar. Mas continuaram a frequentar a sede porque querem renovar as suas esperanças. Querem renovar as suas convicções de que vão deixar o partido e o país nas mãos das pessoas que partilham as mesmas ideias, os mesmos pensamentos, comportamentos e que estão dispostas a transformar as suas vidas no tal compromisso”, disse.
Por outro lado, Simões Pereira defende que hajam Avenidas de combatentes, Avenida Pedro Pires na Guiné-Bissau, mas não quer que sejam avenidas batizadas de forma simbólica.
“Não! Não queremos que seja simbólica. Queremos que sejam ruas e avenidas bem construídas e que orgulhem os guineenses. Ruas e avenidas que depois de serem reabilitadas: alcatroadas, iluminadas, com jardins e tudo o que for necessário, vamos chamá-las combatentes da liberdade da pátria para que a geração que, posteriormente, assumir a nossa corrida de estafeta, seja capaz de, quando se sentarem ou passarem, dizerem que esta pessoa foi corajosa, porque enterrou a sua juventude para que eu possa usufruir do meu país de forma livre e soberana” insistiu.
Para Domingos Simões Pereira, quando os dirigentes transformam a estrutura de quadros num espaço de discussão para terem lugares de proteção, significa que não estudaram a lição ou estão a ler o livro errado.
“O livro que nos foi entregue foi aquele que Amílcar Cabral chamou “livro de propósito, de valores, de lição, de comprometimento. De excelência para que a excelência lhe garanta as possibilidades de caminhar com os seus próprios pés”. Porque se Cabral buscasse conforto, nunca iria ao mato e nunca faria a luta. Instalava-se em Bissau, na praia ou até em Lisboa e esperava um bom salário, bom carro e um bom lugar. E se ele foi capaz de assumir o desafio que assumiu, é aquela lição que quero que aprendamos. É a lição que devemos ser capazes de incorporar na nossa vida e transmiti-la à geração vindoura” disse.
Domingos Simões Pereira desafia os dirigentes do PAIGC a não permitirem que lhes seja roubada a “importância do setembro vitorioso e da proclamação da independência”, afirmando que “hoje, quando ouvimos partidos que assumem que são oposição ao PAIGC, a dizerem que estão a celebrar o setembro, não devemos ter raiva, ao contrário devemo-nos orgulhar, porque, finalmente, estão talvez a perceber que setembro é superior a cada um de nós, se estivermos divididos. Setembro é de todos nós, quando estamos juntos, enquanto nação e povo”.
quinta-feira, 24 de setembro de 2020
FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS COM E SEM SALÁRIOS: Isto só visto. Pagaram salários, mas dias depois foram às contas dos pobres coitados e retiraram tudo. Sem dar explicações, nem água vai nem água vem. Fazer uma festa de arromba em tempos de pandemia, a orgia que foi tapar buracos deve ter custado uma pipa de massa... Já agora, quanto custou este mandjuandadi di fidalgos? AAS
Afinal onde está a verdade?
Aqui, um jornal online senegalês (a SeneNews) lançou a suspeita: Sissoco e comitiva foram infectados com o novo coronavírus, na Nigéria:

A presidência decidiu contrariar - apresentaram um teste FALSO: Sissoco não está infectado:

... Agora, o próprio Sissoco confirmou, em entrevista à Jeune Afrique, que foi infectado pelo chefe de gabinete do presidente da Nigéria, que morreu do vírus:


A presidência decidiu contrariar - apresentaram um teste FALSO: Sissoco não está infectado:

... Agora, o próprio Sissoco confirmou, em entrevista à Jeune Afrique, que foi infectado pelo chefe de gabinete do presidente da Nigéria, que morreu do vírus:


quarta-feira, 23 de setembro de 2020
GÂMBIA: Maioria derrota presidente no parlamento
FONTE: SENEGO

A Assembleia Nacional da Gâmbia rejeitou na terça-feira um projeto de nova constituição que impede o presidente Adama Barrow de concorrer a um terceiro mandato se reeleito, já que os membros de seu campo votaram contra.
O presidente Adama Barrow, que detém a maioria na Assembleia Nacional, teve uma surpresa desagradável. Em sessão por mais de uma semana, os deputados gambianos rejeitaram ontem o projeto da nova constituição. Dos 54 deputados, apenas 31 são a favor do projeto de lei, contra 23 parlamentares desfavoráveis.
42 votos foram suficientes
A maioria parlamentar precisava de 42 votos para a adoção do projeto da nova constituição. Trata-se da retroatividade ou não do projeto de carta fundamental sobre o atual mandato do presidente Adama Barrow que incentivou a rejeição do texto. O chefe de estado da Gâmbia terá de rever a sua cópia.

A Assembleia Nacional da Gâmbia rejeitou na terça-feira um projeto de nova constituição que impede o presidente Adama Barrow de concorrer a um terceiro mandato se reeleito, já que os membros de seu campo votaram contra.
O presidente Adama Barrow, que detém a maioria na Assembleia Nacional, teve uma surpresa desagradável. Em sessão por mais de uma semana, os deputados gambianos rejeitaram ontem o projeto da nova constituição. Dos 54 deputados, apenas 31 são a favor do projeto de lei, contra 23 parlamentares desfavoráveis.
42 votos foram suficientes
A maioria parlamentar precisava de 42 votos para a adoção do projeto da nova constituição. Trata-se da retroatividade ou não do projeto de carta fundamental sobre o atual mandato do presidente Adama Barrow que incentivou a rejeição do texto. O chefe de estado da Gâmbia terá de rever a sua cópia.
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O meu desejo é que possas brilhar no maior palco do futebol mundial. Boa sorte!
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Um dos implicados algemado pela policoa